Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
30 de dezembro de 2019
19 de outubro de 2019
Livro - ANTICORPOS MONOCLONAIS NA PRÁTICA CLÍNICA PROTOCOLOS EM ONCOLOGIA 1ª ED. 2019
Autores: Gilberto Barcelos Souza
& Marcela Miranda Salles
ISBN 978-85-7576-243-1
406 páginas
Capa dura
HP Comunicação Associados
Livro com a descrição
de 63 anticorpos monoclonais, sendo 29 anticorpos monoclonais de
uso em oncologia e ainda 94 protocolos resumidos em monoterapia e/ou
terapia combinada, com os seguintes capítulos: Sumário,
Nota, Abreviaturas, Normatização de etiquetas para medicamentos
oncológicos, Farmacovigilância na prática clínica hospitalar, Manipulação de Anticorpos
Monoclonais Oncológicos, Monografias dos Medicamentos
Neste sentido, o livro aborda as
seguintes informações: nome genérico do produto, nomes comerciais, sinonímia e outras denominações, forma
farmacêutica, categoria terapêutica, farmacocinética, posologia, reações
adversas, regimes especiais de posologia, precauções, interações medicamentosas,
protocolo para extravasamento, biossegurança ocupacional, PGRSS, estabilidade
da solução reconstituída no frasco de vidro, concentração após reconstituição
no frasco de vidro, vias e formas de administração, diluentes, volume final e
tempo de infusão, compatibilidade com as soluções e com os equipamentos, incompatibilidade
com as soluções e com os equipamentos, estabilidade em seringa plástica, estabilidade
em bolsa plástica de PVC, poliolefina, PEBD e de EVA
Anticorpos
Monoclonais do Livro: ABCIXIMABE, ADALIMUMABE,
AFLIBERCEPTE, ALENTUZUMABE, ALIROCUMABE, ATEZOLIZUMABE, AVELUMABE. BASILIXIMABE,
BELIMUMABE, BENRALIZUMABE, BEVACIZUMABE, BEZLOTOXUMABE, BLINATUMOMABE,
BRENTUXIMABE VEDOTINA, BRODALUMABE. CANAKIMUMABE, CERTOLIZUMABE, CETUXIMABE, DARATUMUMABE,
DENOSUMABE, DINUTUXIMABE, DUPILUMABE, DURVALUMABE. ECULIZUMABE, ELOTUZUMABE,
EMICIZUMABE, ERENUMABE, EVOLOCUMABE. GENTUZUMABE OZOGAMICINA, GOLIMUMABE,
GUSELCUMABE. IBRITUMOMABE TIUXETANO, IDARUCIZUMABE, INFLIXIMABE, INOTUZUMABE
OZOGAMICINA, IPILIMUMABE, IXECIZUMABE. MEPOLIZUMABE. NATALIZUMABE,
NECITUMUMABE, NIMOTUZUMABE, NIVOLUMABE. OBINUTUZUMABE, OCRELIZUMABE,
OFATUMUMABE, OLARATUMABE, OMALIZUMABE. PALIVIZUMABE, PANITUMUMABE,
PEMBROLIZUMABE, PERTUZUMABE. RAMUCIRUMABE, RANIBIZUMABE, RESLIZUMABE,
RITUXIMABE. SARILUMABE, SECUQUINUMABE, SILTUXIMABE. TOCILIZUMABE, TRASTUZUMABE,
TRASTUZUMABE ENTANSINA. USTECINUMABE. VEDOLIZUMABE.
3 de outubro de 2019
16 de setembro de 2019
14 de julho de 2019
Estabilidade da insulina após diluição ou retirada da geladeira
Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA.
A estabilidade dos produtos farmacêuticos depende de fatores ambientais como temperatura, umidade, luz e de outros fatores relacionados ao próprio produto como propriedades físicas e químicas, de substâncias ativas e excipientes farmacêuticos, forma farmacêutica e sua composição, processo de fabricação, tipo e propriedades dos materiais de embalagens.
A literatura indica para a conservação ideal da insulina humana recombinante NPH é necessário que os frascos fechados e canetas pré cheias não utilizadas sejam armazenados à temperatura de 2 a 8°C, o prazo de validade nessas condições é indicado no medicamento.
Se a refrigeração não estiver disponível, os frascos não abertos podem ser armazenados à temperatura ambiente, abaixo de 30°C ( temperatura mínima de 15°C) por até 42 dias. Frascos abertos e canetas em uso podem ser armazenadas em temperatura ambiente abaixo dos 25°C por até 28 dias.
Após 28 dias, o refil de insulina NPH e deve ser descartado, mesmo se ainda contiver insulina no seu interior. Descartar a porção não utilizada da caneta em uso 2 semanas após o primeiro uso.
Os medicamentos BASAGLAR® e BASAGLAR® KWIKPEN , segundo referências bibliográficas, os seus refis fechados devem ser refrigerados entre 2 e 8°C, nessas condições o prazo de validade pode ser até 24 meses. Os mesmos podem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Os refils em uso devem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Após esses 28 dias, devem ser descartados mesmo se ainda contiver o produto.
O NovoRapid® e NovoRapid® FlexPen® quando não estiverem em uso, devem ser armazenados em refrigeração com a temperatura entre 2°C e 8°C, tendo o prazo de validade de 30 meses nessas condições. Não devendo ser postos no congelador. Após abertos ou carregados como reserva, é recomendado armazenar em temperatura ambiente, abaixo de 30°C ou sob refrigeração entre 2°C e 8°C, novamente, distante do compartimento do congelador, por no máximo 4 semanas. Quando diluído para infusão salina normal, a estabilidade é mantida por 24 horas à temperatura ambiente.
Quando diluída com um meio de diluição de insulina para uma concentração de um décimo (U-10) ou metade (U-50), a mistura pode ser utilizada no período de 28 dias se for conservada a uma temperatura inferior a 30° C.
É extremamente recomendado que nenhum medicamento citado anteriormente seja congelado, impossibilitando o uso e, além disso, deve ser protegido do calor direto e da luz.
É comprovado a importância da atenção aos requisitos relacionados a estabilidade do medicamento, possibilitando uma previsão e prevenção de problemas que estejam relacionados à qualidade do produto durante seu tempo de validade, podendo assim, assegurar ao paciente a confiança e garantia da qualidade da assistência evitando possíveis erros.
Esperamos ter contribuído com o questionamento.
Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA
A estabilidade dos produtos farmacêuticos depende de fatores ambientais como temperatura, umidade, luz e de outros fatores relacionados ao próprio produto como propriedades físicas e químicas, de substâncias ativas e excipientes farmacêuticos, forma farmacêutica e sua composição, processo de fabricação, tipo e propriedades dos materiais de embalagens.
A literatura indica para a conservação ideal da insulina humana recombinante NPH é necessário que os frascos fechados e canetas pré cheias não utilizadas sejam armazenados à temperatura de 2 a 8°C, o prazo de validade nessas condições é indicado no medicamento.
Se a refrigeração não estiver disponível, os frascos não abertos podem ser armazenados à temperatura ambiente, abaixo de 30°C ( temperatura mínima de 15°C) por até 42 dias. Frascos abertos e canetas em uso podem ser armazenadas em temperatura ambiente abaixo dos 25°C por até 28 dias.
Após 28 dias, o refil de insulina NPH e deve ser descartado, mesmo se ainda contiver insulina no seu interior. Descartar a porção não utilizada da caneta em uso 2 semanas após o primeiro uso.
Os medicamentos BASAGLAR® e BASAGLAR® KWIKPEN , segundo referências bibliográficas, os seus refis fechados devem ser refrigerados entre 2 e 8°C, nessas condições o prazo de validade pode ser até 24 meses. Os mesmos podem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Os refils em uso devem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Após esses 28 dias, devem ser descartados mesmo se ainda contiver o produto.
O NovoRapid® e NovoRapid® FlexPen® quando não estiverem em uso, devem ser armazenados em refrigeração com a temperatura entre 2°C e 8°C, tendo o prazo de validade de 30 meses nessas condições. Não devendo ser postos no congelador. Após abertos ou carregados como reserva, é recomendado armazenar em temperatura ambiente, abaixo de 30°C ou sob refrigeração entre 2°C e 8°C, novamente, distante do compartimento do congelador, por no máximo 4 semanas. Quando diluído para infusão salina normal, a estabilidade é mantida por 24 horas à temperatura ambiente.
Quando diluída com um meio de diluição de insulina para uma concentração de um décimo (U-10) ou metade (U-50), a mistura pode ser utilizada no período de 28 dias se for conservada a uma temperatura inferior a 30° C.
É extremamente recomendado que nenhum medicamento citado anteriormente seja congelado, impossibilitando o uso e, além disso, deve ser protegido do calor direto e da luz.
É comprovado a importância da atenção aos requisitos relacionados a estabilidade do medicamento, possibilitando uma previsão e prevenção de problemas que estejam relacionados à qualidade do produto durante seu tempo de validade, podendo assim, assegurar ao paciente a confiança e garantia da qualidade da assistência evitando possíveis erros.
Esperamos ter contribuído com o questionamento.
Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA
17 de maio de 2019
Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição 2019
MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019
Gilberto Barcelos Souza
Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00
Sumário
- Agradecimentos
- Nota
- Prefácio
- Apresentação
- Introdução
- Lista de abreviaturas e siglas
- Conceitos básicos em oncologia
- Cálculos farmacêuticos
- Manipulação de medicamentos oncológicos
- Extravasamento de medicamentos
- Normatização de etiquetas para
- medicamentos oncológicos
- Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
- Medicamentos Oncológicos: Monografias
- Anexos
- Índice geral dos medicamentos
ABIRATERONA
ACICLOVIR
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO
ACITRETINA
ACLARRUBICINA
AFATINIBE
AFLIBERCEPT
ALENTUZUMABE
ALFAINTERFERONA A RECOMBINANTE
ALFAINTERFERONA B RECOMBINANTE
ALTRETAMINA
AMIFOSTINA
AMINOGLUTETIMIDA
AMSACRINA
ANAGRELIDA
ANASTROZOL
APREPITANTO
ASPARAGINASE
ATEZOLIZUMABE
AVELUMABE
AXITINIBE
AZACITIDINA
BCG
BENDAMUSTINA
BEVACIZUMABE
BEXAROTENO
BICALUTAMIDA
BLEOMICINA
BLINATUMOMABE
BORTEZOMIBE
BOSUTINIBE
BRENTUXIMABE
BROMOCRIPTINA
BUSSERRELINA
BUSSULFANO
CABAZITAXEL
CABERGOLINA
CAPECITABINA
CARBOPLATINA
CARFILZOMIBE
CARMUSTINA
CETUXIMABE
CICLOFOSFAMIDA
CICLOSPORINA
CIPROTERONA
CISPLATINA
CITARABINA
CITARABINA LIPOSSOMAL
CLADRIBINA
CLODRONATO
CLOFARABINA
CLORAMBUCILA
CRIZOTINIBE
DABRAFENIBE
DACARBAZINA
DACTINOMICINA
DARATUMUMABE
DASATINIBE
DAUNORRUBICINA
DEGARELIX
DENOSUMABE
DEXAMETASONA
DEXRAZOXANO
DICLORETO DE RÁDIO-
DIETILESTILBESTROL
DINUTUXIMABE
DOCETAXEL
DOXORRUBICINA
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO
DURVALUMABE
ELOTUZUMABE
ENZALUTAMIDA
EPIRRUBICINA
ERITROPOETINA
ERLOTINIBE
ESTRAMUSTINA
ESTREPTOZOCINA
ETOPOSIDO
EVEROLIMO
EXEMESTANO
FILGRASTIM
FLUDARABINA
FLUORURACILA
FLUTAMIDA
FOLINATO DE CÁLCIO
FULVESTRANTO
GANCICLOVIR
GEFITINIBE
GENCITABINA
GENTUZUMABE OZOGAMICINA
GOSSERRELINA
HIDROXIUREIA
IBRITUMOMABE
IBRUTINIBE
IDARRUBICINA
IFOSFAMIDA
IMATINIBE
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA
INTERLEUCINA
IPILIMUMABE
IRINOTECANO
IXABEPILONA
LAPATINIBE
LENALIDOMIDA
LETROZOL
LEUPRORRELINA
LOMUSTINA
MECLORETAMINA
MEGESTROL
MELFALANO
MERCAPTOPURINA
MESNA
METOTREXATO
MIDOSTAURINA
MITOMICINA
MITOTANO
MITOXANTRONA
MORFINA
NAB-PACLITAXEL
NELARABINA
NILOTINIBE
NILUTAMIDA
NIVOLUMABE
OCTREOTIDA
OFATUMUMABE
OLARATUMABE
ONDANSETRONA
OXALIPLATINA
PACLITAXEL
PALBOCICLIBE
PAMIDRONATO
PANITUMUMABE
PAZOPANIBE
PEGASPARGASE
PEGFILGRASTIM
PEMBROLIZUMABE
PEMETREXEDE
PERTUZUMABE
PLERIXAFOR
POMALIDOMIDA
PONATINIBE
PROCARBAZINA
QUINAGOLIDA
RALTITREXEDE
RASBURICASE
REGORAFENIBE
RITUXIMABE
ROMIDEPSINA
RUXOLITINIBE
SARGRAMOSTIM
SORAFENIBE
SUNITINIBE
TALIDOMIDA
TAMOXIFENO
TEMOZOLOMIDA
TEMSIROLIMO
TENIPOSIDO
TIOGUANINA
TIOTEPA
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAMETINIBE
TRASTUZUMABE
TRASTUZUMABE ENTANSINA
TREOSSULFANO
TRETINOÍNA
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO
VANDETANIBE
VEMURAFENIBE
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
VINCRISTINA LIPOSSOMAL
VINDESINA
VINFLUNINA
VINORELBINA
VISMODEGIBE
VORINOSTATE
ACICLOVIR
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO
ACITRETINA
ACLARRUBICINA
AFATINIBE
AFLIBERCEPT
ALENTUZUMABE
ALFAINTERFERONA A RECOMBINANTE
ALFAINTERFERONA B RECOMBINANTE
ALTRETAMINA
AMIFOSTINA
AMINOGLUTETIMIDA
AMSACRINA
ANAGRELIDA
ANASTROZOL
APREPITANTO
ASPARAGINASE
ATEZOLIZUMABE
AVELUMABE
AXITINIBE
AZACITIDINA
BCG
BENDAMUSTINA
BEVACIZUMABE
BEXAROTENO
BICALUTAMIDA
BLEOMICINA
BLINATUMOMABE
BORTEZOMIBE
BOSUTINIBE
BRENTUXIMABE
BROMOCRIPTINA
BUSSERRELINA
BUSSULFANO
CABAZITAXEL
CABERGOLINA
CAPECITABINA
CARBOPLATINA
CARFILZOMIBE
CARMUSTINA
CETUXIMABE
CICLOFOSFAMIDA
CICLOSPORINA
CIPROTERONA
CISPLATINA
CITARABINA
CITARABINA LIPOSSOMAL
CLADRIBINA
CLODRONATO
CLOFARABINA
CLORAMBUCILA
CRIZOTINIBE
DABRAFENIBE
DACARBAZINA
DACTINOMICINA
DARATUMUMABE
DASATINIBE
DAUNORRUBICINA
DEGARELIX
DENOSUMABE
DEXAMETASONA
DEXRAZOXANO
DICLORETO DE RÁDIO-
DIETILESTILBESTROL
DINUTUXIMABE
DOCETAXEL
DOXORRUBICINA
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO
DURVALUMABE
ELOTUZUMABE
ENZALUTAMIDA
EPIRRUBICINA
ERITROPOETINA
ERLOTINIBE
ESTRAMUSTINA
ESTREPTOZOCINA
ETOPOSIDO
EVEROLIMO
EXEMESTANO
FILGRASTIM
FLUDARABINA
FLUORURACILA
FLUTAMIDA
FOLINATO DE CÁLCIO
FULVESTRANTO
GANCICLOVIR
GEFITINIBE
GENCITABINA
GENTUZUMABE OZOGAMICINA
GOSSERRELINA
HIDROXIUREIA
IBRITUMOMABE
IBRUTINIBE
IDARRUBICINA
IFOSFAMIDA
IMATINIBE
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA
INTERLEUCINA
IPILIMUMABE
IRINOTECANO
IXABEPILONA
LAPATINIBE
LENALIDOMIDA
LETROZOL
LEUPRORRELINA
LOMUSTINA
MECLORETAMINA
MEGESTROL
MELFALANO
MERCAPTOPURINA
MESNA
METOTREXATO
MIDOSTAURINA
MITOMICINA
MITOTANO
MITOXANTRONA
MORFINA
NAB-PACLITAXEL
NELARABINA
NILOTINIBE
NILUTAMIDA
NIVOLUMABE
OCTREOTIDA
OFATUMUMABE
OLARATUMABE
ONDANSETRONA
OXALIPLATINA
PACLITAXEL
PALBOCICLIBE
PAMIDRONATO
PANITUMUMABE
PAZOPANIBE
PEGASPARGASE
PEGFILGRASTIM
PEMBROLIZUMABE
PEMETREXEDE
PERTUZUMABE
PLERIXAFOR
POMALIDOMIDA
PONATINIBE
PROCARBAZINA
QUINAGOLIDA
RALTITREXEDE
RASBURICASE
REGORAFENIBE
RITUXIMABE
ROMIDEPSINA
RUXOLITINIBE
SARGRAMOSTIM
SORAFENIBE
SUNITINIBE
TALIDOMIDA
TAMOXIFENO
TEMOZOLOMIDA
TEMSIROLIMO
TENIPOSIDO
TIOGUANINA
TIOTEPA
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAMETINIBE
TRASTUZUMABE
TRASTUZUMABE ENTANSINA
TREOSSULFANO
TRETINOÍNA
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO
VANDETANIBE
VEMURAFENIBE
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
VINCRISTINA LIPOSSOMAL
VINDESINA
VINFLUNINA
VINORELBINA
VISMODEGIBE
VORINOSTATE
15 de maio de 2019
Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição
MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019
Gilberto Barcelos Souza
Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00
Sumário
- Agradecimentos
- Nota
- Prefácio
- Apresentação
- Introdução
- Lista de abreviaturas e siglas
- Conceitos básicos em oncologia
- Cálculos farmacêuticos
- Manipulação de medicamentos oncológicos
- Extravasamento de medicamentos
- Normatização de etiquetas para
- medicamentos oncológicos
- Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
- Medicamentos Oncológicos: Monografias
- Anexos
- Índice geral dos medicamentos
ABIRATERONA
ACICLOVIR
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO
ACITRETINA
ACLARRUBICINA
AFATINIBE
AFLIBERCEPT
ALENTUZUMABE
ALFAINTERFERONA A RECOMBINANTE
ALFAINTERFERONA B RECOMBINANTE
ALTRETAMINA
AMIFOSTINA
AMINOGLUTETIMIDA
AMSACRINA
ANAGRELIDA
ANASTROZOL
APREPITANTO
ASPARAGINASE
ATEZOLIZUMABE
AVELUMABE
AXITINIBE
AZACITIDINA
BCG
BENDAMUSTINA
BEVACIZUMABE
BEXAROTENO
BICALUTAMIDA
BLEOMICINA
BLINATUMOMABE
BORTEZOMIBE
BOSUTINIBE
BRENTUXIMABE
BROMOCRIPTINA
BUSSERRELINA
BUSSULFANO
CABAZITAXEL
CABERGOLINA
CAPECITABINA
CARBOPLATINA
CARFILZOMIBE
CARMUSTINA
CETUXIMABE
CICLOFOSFAMIDA
CICLOSPORINA
CIPROTERONA
CISPLATINA
CITARABINA
CITARABINA LIPOSSOMAL
CLADRIBINA
CLODRONATO
CLOFARABINA
CLORAMBUCILA
CRIZOTINIBE
DABRAFENIBE
DACARBAZINA
DACTINOMICINA
DARATUMUMABE
DASATINIBE
DAUNORRUBICINA
DEGARELIX
DENOSUMABE
DEXAMETASONA
DEXRAZOXANO
DICLORETO DE RÁDIO-
DIETILESTILBESTROL
DINUTUXIMABE
DOCETAXEL
DOXORRUBICINA
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO
DURVALUMABE
ELOTUZUMABE
ENZALUTAMIDA
EPIRRUBICINA
ERITROPOETINA
ERLOTINIBE
ESTRAMUSTINA
ESTREPTOZOCINA
ETOPOSIDO
EVEROLIMO
EXEMESTANO
FILGRASTIM
FLUDARABINA
FLUORURACILA
FLUTAMIDA
FOLINATO DE CÁLCIO
FULVESTRANTO
GANCICLOVIR
GEFITINIBE
GENCITABINA
GENTUZUMABE OZOGAMICINA
GOSSERRELINA
HIDROXIUREIA
IBRITUMOMABE
IBRUTINIBE
IDARRUBICINA
IFOSFAMIDA
IMATINIBE
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA
INTERLEUCINA
IPILIMUMABE
IRINOTECANO
IXABEPILONA
LAPATINIBE
LENALIDOMIDA
LETROZOL
LEUPRORRELINA
LOMUSTINA
MECLORETAMINA
MEGESTROL
MELFALANO
MERCAPTOPURINA
MESNA
METOTREXATO
MIDOSTAURINA
MITOMICINA
MITOTANO
MITOXANTRONA
MORFINA
NAB-PACLITAXEL
NELARABINA
NILOTINIBE
NILUTAMIDA
NIVOLUMABE
OCTREOTIDA
OFATUMUMABE
OLARATUMABE
ONDANSETRONA
OXALIPLATINA
PACLITAXEL
PALBOCICLIBE
PAMIDRONATO
PANITUMUMABE
PAZOPANIBE
PEGASPARGASE
PEGFILGRASTIM
PEMBROLIZUMABE
PEMETREXEDE
PERTUZUMABE
PLERIXAFOR
POMALIDOMIDA
PONATINIBE
PROCARBAZINA
QUINAGOLIDA
RALTITREXEDE
RASBURICASE
REGORAFENIBE
RITUXIMABE
ROMIDEPSINA
RUXOLITINIBE
SARGRAMOSTIM
SORAFENIBE
SUNITINIBE
TALIDOMIDA
TAMOXIFENO
TEMOZOLOMIDA
TEMSIROLIMO
TENIPOSIDO
TIOGUANINA
TIOTEPA
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAMETINIBE
TRASTUZUMABE
TRASTUZUMABE ENTANSINA
TREOSSULFANO
TRETINOÍNA
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO
VANDETANIBE
VEMURAFENIBE
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
VINCRISTINA LIPOSSOMAL
VINDESINA
VINFLUNINA
VINORELBINA
VISMODEGIBE
VORINOSTATE
MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019
Gilberto Barcelos Souza
Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00
Sumário
- Agradecimentos
- Nota
- Prefácio
- Apresentação
- Introdução
- Lista de abreviaturas e siglas
- Conceitos básicos em oncologia
- Cálculos farmacêuticos
- Manipulação de medicamentos oncológicos
- Extravasamento de medicamentos
- Normatização de etiquetas para
- medicamentos oncológicos
- Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
- Medicamentos Oncológicos: Monografias
- Anexos
- Índice geral dos medicamentos
ABIRATERONA
ACICLOVIR
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO
ACITRETINA
ACLARRUBICINA
AFATINIBE
AFLIBERCEPT
ALENTUZUMABE
ALFAINTERFERONA A RECOMBINANTE
ALFAINTERFERONA B RECOMBINANTE
ALTRETAMINA
AMIFOSTINA
AMINOGLUTETIMIDA
AMSACRINA
ANAGRELIDA
ANASTROZOL
APREPITANTO
ASPARAGINASE
ATEZOLIZUMABE
AVELUMABE
AXITINIBE
AZACITIDINA
BCG
BENDAMUSTINA
BEVACIZUMABE
BEXAROTENO
BICALUTAMIDA
BLEOMICINA
BLINATUMOMABE
BORTEZOMIBE
BOSUTINIBE
BRENTUXIMABE
BROMOCRIPTINA
BUSSERRELINA
BUSSULFANO
CABAZITAXEL
CABERGOLINA
CAPECITABINA
CARBOPLATINA
CARFILZOMIBE
CARMUSTINA
CETUXIMABE
CICLOFOSFAMIDA
CICLOSPORINA
CIPROTERONA
CISPLATINA
CITARABINA
CITARABINA LIPOSSOMAL
CLADRIBINA
CLODRONATO
CLOFARABINA
CLORAMBUCILA
CRIZOTINIBE
DABRAFENIBE
DACARBAZINA
DACTINOMICINA
DARATUMUMABE
DASATINIBE
DAUNORRUBICINA
DEGARELIX
DENOSUMABE
DEXAMETASONA
DEXRAZOXANO
DICLORETO DE RÁDIO-
DIETILESTILBESTROL
DINUTUXIMABE
DOCETAXEL
DOXORRUBICINA
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO
DURVALUMABE
ELOTUZUMABE
ENZALUTAMIDA
EPIRRUBICINA
ERITROPOETINA
ERLOTINIBE
ESTRAMUSTINA
ESTREPTOZOCINA
ETOPOSIDO
EVEROLIMO
EXEMESTANO
FILGRASTIM
FLUDARABINA
FLUORURACILA
FLUTAMIDA
FOLINATO DE CÁLCIO
FULVESTRANTO
GANCICLOVIR
GEFITINIBE
GENCITABINA
GENTUZUMABE OZOGAMICINA
GOSSERRELINA
HIDROXIUREIA
IBRITUMOMABE
IBRUTINIBE
IDARRUBICINA
IFOSFAMIDA
IMATINIBE
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA
INTERLEUCINA
IPILIMUMABE
IRINOTECANO
IXABEPILONA
LAPATINIBE
LENALIDOMIDA
LETROZOL
LEUPRORRELINA
LOMUSTINA
MECLORETAMINA
MEGESTROL
MELFALANO
MERCAPTOPURINA
MESNA
METOTREXATO
MIDOSTAURINA
MITOMICINA
MITOTANO
MITOXANTRONA
MORFINA
NAB-PACLITAXEL
NELARABINA
NILOTINIBE
NILUTAMIDA
NIVOLUMABE
OCTREOTIDA
OFATUMUMABE
OLARATUMABE
ONDANSETRONA
OXALIPLATINA
PACLITAXEL
PALBOCICLIBE
PAMIDRONATO
PANITUMUMABE
PAZOPANIBE
PEGASPARGASE
PEGFILGRASTIM
PEMBROLIZUMABE
PEMETREXEDE
PERTUZUMABE
PLERIXAFOR
POMALIDOMIDA
PONATINIBE
PROCARBAZINA
QUINAGOLIDA
RALTITREXEDE
RASBURICASE
REGORAFENIBE
RITUXIMABE
ROMIDEPSINA
RUXOLITINIBE
SARGRAMOSTIM
SORAFENIBE
SUNITINIBE
TALIDOMIDA
TAMOXIFENO
TEMOZOLOMIDA
TEMSIROLIMO
TENIPOSIDO
TIOGUANINA
TIOTEPA
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAMETINIBE
TRASTUZUMABE
TRASTUZUMABE ENTANSINA
TREOSSULFANO
TRETINOÍNA
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO
VANDETANIBE
VEMURAFENIBE
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
VINCRISTINA LIPOSSOMAL
VINDESINA
VINFLUNINA
VINORELBINA
VISMODEGIBE
VORINOSTATE
ACICLOVIR
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO
ACITRETINA
ACLARRUBICINA
AFATINIBE
AFLIBERCEPT
ALENTUZUMABE
ALFAINTERFERONA A RECOMBINANTE
ALFAINTERFERONA B RECOMBINANTE
ALTRETAMINA
AMIFOSTINA
AMINOGLUTETIMIDA
AMSACRINA
ANAGRELIDA
ANASTROZOL
APREPITANTO
ASPARAGINASE
ATEZOLIZUMABE
AVELUMABE
AXITINIBE
AZACITIDINA
BCG
BENDAMUSTINA
BEVACIZUMABE
BEXAROTENO
BICALUTAMIDA
BLEOMICINA
BLINATUMOMABE
BORTEZOMIBE
BOSUTINIBE
BRENTUXIMABE
BROMOCRIPTINA
BUSSERRELINA
BUSSULFANO
CABAZITAXEL
CABERGOLINA
CAPECITABINA
CARBOPLATINA
CARFILZOMIBE
CARMUSTINA
CETUXIMABE
CICLOFOSFAMIDA
CICLOSPORINA
CIPROTERONA
CISPLATINA
CITARABINA
CITARABINA LIPOSSOMAL
CLADRIBINA
CLODRONATO
CLOFARABINA
CLORAMBUCILA
CRIZOTINIBE
DABRAFENIBE
DACARBAZINA
DACTINOMICINA
DARATUMUMABE
DASATINIBE
DAUNORRUBICINA
DEGARELIX
DENOSUMABE
DEXAMETASONA
DEXRAZOXANO
DICLORETO DE RÁDIO-
DIETILESTILBESTROL
DINUTUXIMABE
DOCETAXEL
DOXORRUBICINA
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO
DURVALUMABE
ELOTUZUMABE
ENZALUTAMIDA
EPIRRUBICINA
ERITROPOETINA
ERLOTINIBE
ESTRAMUSTINA
ESTREPTOZOCINA
ETOPOSIDO
EVEROLIMO
EXEMESTANO
FILGRASTIM
FLUDARABINA
FLUORURACILA
FLUTAMIDA
FOLINATO DE CÁLCIO
FULVESTRANTO
GANCICLOVIR
GEFITINIBE
GENCITABINA
GENTUZUMABE OZOGAMICINA
GOSSERRELINA
HIDROXIUREIA
IBRITUMOMABE
IBRUTINIBE
IDARRUBICINA
IFOSFAMIDA
IMATINIBE
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA
INTERLEUCINA
IPILIMUMABE
IRINOTECANO
IXABEPILONA
LAPATINIBE
LENALIDOMIDA
LETROZOL
LEUPRORRELINA
LOMUSTINA
MECLORETAMINA
MEGESTROL
MELFALANO
MERCAPTOPURINA
MESNA
METOTREXATO
MIDOSTAURINA
MITOMICINA
MITOTANO
MITOXANTRONA
MORFINA
NAB-PACLITAXEL
NELARABINA
NILOTINIBE
NILUTAMIDA
NIVOLUMABE
OCTREOTIDA
OFATUMUMABE
OLARATUMABE
ONDANSETRONA
OXALIPLATINA
PACLITAXEL
PALBOCICLIBE
PAMIDRONATO
PANITUMUMABE
PAZOPANIBE
PEGASPARGASE
PEGFILGRASTIM
PEMBROLIZUMABE
PEMETREXEDE
PERTUZUMABE
PLERIXAFOR
POMALIDOMIDA
PONATINIBE
PROCARBAZINA
QUINAGOLIDA
RALTITREXEDE
RASBURICASE
REGORAFENIBE
RITUXIMABE
ROMIDEPSINA
RUXOLITINIBE
SARGRAMOSTIM
SORAFENIBE
SUNITINIBE
TALIDOMIDA
TAMOXIFENO
TEMOZOLOMIDA
TEMSIROLIMO
TENIPOSIDO
TIOGUANINA
TIOTEPA
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAMETINIBE
TRASTUZUMABE
TRASTUZUMABE ENTANSINA
TREOSSULFANO
TRETINOÍNA
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO
VANDETANIBE
VEMURAFENIBE
VIMBLASTINA
VINCRISTINA
VINCRISTINA LIPOSSOMAL
VINDESINA
VINFLUNINA
VINORELBINA
VISMODEGIBE
VORINOSTATE
16 de abril de 2019
SUSPENSIÓN ORAL DE METIMAZOL 3MG/ML PARA EL TRATAMIENTO DEL HIPERTIROIDISMO AUTOINMUNE EN NEONATOLOGÍA.
REPILADO ÁLVAREZ A, SANTIAGO PRIETO E, RODRIGUEZ MARRODAN B, GARCÍA DÍEZ J, SANABRIAS FERNÁNDEZ DE
SEVILLA R, CALVO SALVADOR M, SÁNCHEZ GUERRERO A
HU PUERTA DE HIERRO MAJADAHONDA. C/ MANUEL DE FALLA, 1. MADRID
OBJETIVOS La enfermedad de Graves (EG) es un trastorno autoinmune caracterizado por la presencia de anticuerpos que estimulan la glándula tiroides. Estos anticuerpos pueden atravesar la placenta y afectar al feto tras el nacimiento. Tiamazol (metimazol), fármaco indicado en el tratamiento del hipertiroidismo, se utiliza en neonatología a dosis de 0.2-0.5mg/kg/ día. No obstante, en la práctica clínica se hace difícil administrar la dosis adecuada ajustada por peso ya que, a fecha de marzo de 2018, sólo existe comercializada en España la presentación de comprimidos de 5mg. Tampoco se dispone de metimazol como materia prima para formulación. El objetivo es describir la elaboración y validación de una fórmula magistral de calidad, eficaz y segura, que permitió la correcta dosificación de metimazol, partiendo de comprimidos, en un paciente neonato con hipertiroidismo por EG materno.
MATERIALES Y MÉTODOS Se realizó una búsqueda bibliográfica en diversas bases de datos, obteniéndose una única referencia para la elaboración de una suspensión oral de metimazol 3mg/mL a partir de comprimidos de 5mg (Gateway Pediatric Pharmacy GroupFormulary of Extemporaneous Oral Liquid Medications). Ante la dificultad para contrastar la bibliografía mencionada, se decidió realizar una validación galénica, siguiendo la Guía de Buenas Prácticas de Preparación de Medicamentos en Servicios de Farmacia Hospitalaria. Se consideró esta preparación de riesgo medio. Periodo de estudio y conservación: 14 días a temperatura entre 2-8ºC, en envase de cristal topacio. El indicador de estabilidad fisicoquímica utilizado fue el pH. Para el control microbiológico se estudió el crecimiento de microorganismos aerobios y anaerobios sembrando, por duplicado, una alícuota de 1mL de la suspensión en agar-sangre, que se incubó 48h a 37ºC. También se evaluaron características organolépticas y capacidad de redispersión durante el periodo de estudio. Se realizaron controles por triplicado los días 0, 7 y 14. Para valorar la efectividad de la formulación se realizó un seguimiento al paciente.
RESULTADOS Y CONCLUSIONES Se realizó una suspensión con la siguiente composición: (24 comprimidos de 5mg de metimazol finamente triturados en el mortero, 20mL de agua para inyectables, y 20mL de jarabe simple). La suspensión, color blanco opaco, presentó partículas sólidas en suspensión, fácilmente redispersables por agitación. Permaneció estable, homogénea y carente de agregados o precipitados durante todo el periodo de estudio. El pH fue 5 en todos los controles, y los cultivos microbiológicos, negativos. La analítica del neonato a los 5 días de vida mostró los siguientes valores: TSH 0.01µIU/mL (0.35-5.0), T4 libre 5.96ng/dL (0.7-1.98), T3 libre > 20.00pg/mL (2.3-4.2). La sintomatología mejoró al iniciar metimazol 0.34 mg/kg/día, y los parámetros de función tiroidea se normalizaron (analítica 21 días de vida: TSH 0.02µIU/mL, T4 libre 0.90 ng/dL, T3 libre 3.12 pg/mL). La suspensión oral de metimazol mantiene estables sus características fisicoquímicas, microbiológicas y caracteres organolépticos dentro del periodo de estudio. Además, facilita la administración de las dosis prescritas en pacientes neonatos y permite logar un manejo eficaz y seguro del hipertiroidismo autoinmune neonatal.
POSTER IN: 63 ed. Congreso Nacional de la Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) - Palma - 8 al 10 de Noviembre de 2018.
HU PUERTA DE HIERRO MAJADAHONDA. C/ MANUEL DE FALLA, 1. MADRID
OBJETIVOS La enfermedad de Graves (EG) es un trastorno autoinmune caracterizado por la presencia de anticuerpos que estimulan la glándula tiroides. Estos anticuerpos pueden atravesar la placenta y afectar al feto tras el nacimiento. Tiamazol (metimazol), fármaco indicado en el tratamiento del hipertiroidismo, se utiliza en neonatología a dosis de 0.2-0.5mg/kg/ día. No obstante, en la práctica clínica se hace difícil administrar la dosis adecuada ajustada por peso ya que, a fecha de marzo de 2018, sólo existe comercializada en España la presentación de comprimidos de 5mg. Tampoco se dispone de metimazol como materia prima para formulación. El objetivo es describir la elaboración y validación de una fórmula magistral de calidad, eficaz y segura, que permitió la correcta dosificación de metimazol, partiendo de comprimidos, en un paciente neonato con hipertiroidismo por EG materno.
MATERIALES Y MÉTODOS Se realizó una búsqueda bibliográfica en diversas bases de datos, obteniéndose una única referencia para la elaboración de una suspensión oral de metimazol 3mg/mL a partir de comprimidos de 5mg (Gateway Pediatric Pharmacy GroupFormulary of Extemporaneous Oral Liquid Medications). Ante la dificultad para contrastar la bibliografía mencionada, se decidió realizar una validación galénica, siguiendo la Guía de Buenas Prácticas de Preparación de Medicamentos en Servicios de Farmacia Hospitalaria. Se consideró esta preparación de riesgo medio. Periodo de estudio y conservación: 14 días a temperatura entre 2-8ºC, en envase de cristal topacio. El indicador de estabilidad fisicoquímica utilizado fue el pH. Para el control microbiológico se estudió el crecimiento de microorganismos aerobios y anaerobios sembrando, por duplicado, una alícuota de 1mL de la suspensión en agar-sangre, que se incubó 48h a 37ºC. También se evaluaron características organolépticas y capacidad de redispersión durante el periodo de estudio. Se realizaron controles por triplicado los días 0, 7 y 14. Para valorar la efectividad de la formulación se realizó un seguimiento al paciente.
RESULTADOS Y CONCLUSIONES Se realizó una suspensión con la siguiente composición: (24 comprimidos de 5mg de metimazol finamente triturados en el mortero, 20mL de agua para inyectables, y 20mL de jarabe simple). La suspensión, color blanco opaco, presentó partículas sólidas en suspensión, fácilmente redispersables por agitación. Permaneció estable, homogénea y carente de agregados o precipitados durante todo el periodo de estudio. El pH fue 5 en todos los controles, y los cultivos microbiológicos, negativos. La analítica del neonato a los 5 días de vida mostró los siguientes valores: TSH 0.01µIU/mL (0.35-5.0), T4 libre 5.96ng/dL (0.7-1.98), T3 libre > 20.00pg/mL (2.3-4.2). La sintomatología mejoró al iniciar metimazol 0.34 mg/kg/día, y los parámetros de función tiroidea se normalizaron (analítica 21 días de vida: TSH 0.02µIU/mL, T4 libre 0.90 ng/dL, T3 libre 3.12 pg/mL). La suspensión oral de metimazol mantiene estables sus características fisicoquímicas, microbiológicas y caracteres organolépticos dentro del periodo de estudio. Además, facilita la administración de las dosis prescritas en pacientes neonatos y permite logar un manejo eficaz y seguro del hipertiroidismo autoinmune neonatal.
POSTER IN: 63 ed. Congreso Nacional de la Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) - Palma - 8 al 10 de Noviembre de 2018.
28 de fevereiro de 2019
Descrição de protocolos de cuidados orais adotados em unidades de terapia intensiva de diversos países
Camila Karen Paiva Carvalho de Melo1
1Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil
Objetivo: O objetivo desse trabalho foi revisar a produção científica internacional sobre Protocolos de Cuidados Orais Adotados em Unidades de Terapia Intensiva de Diversos Países e observar os efeitos de vários métodos de cuidados bucais na redução de bactérias orais durante a intubação.
Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura de publicações em periódicos, com busca bibliográfica por meio de recursos eletrônicos nas bases de dados PubMed, publicado no período de 2013 a 2017. Foram citados 5 artigos de países diferentes, com diversos protocolos de cuidados bucais utilizados em unidades de terapia intensiva de hospitais do Irã, Estados Unidos, Brasil, Japão e França. Os métodos utilizados para testes foram diversos, desde a intervenção mecânica da escova e creme dental, à utilização de swab dental, clorexidina a 0,12% gel divididos em horários diferentes, administração tópica de tetraciclina, povidona iodo e swab dental com aspiração.
Resultados: Nos estudos relatados, foi possível observar resultados positivos na utilização de clorexidina a 0,12% em gel associados a intervenção mecânica da escova e creme dental, com intervalos curtos de tempo. A utilização de swab e escovação com aspiração também obteve resultado positivo na redução das taxas de pneumonia associada à ventilação e biofilmes orais.
Conclusão: A implementação de uma estratégia simples melhora a qualidade do atendimento bucal de pacientes em unidades de terapia intensiva com redução também nas taxas de Pneumonia Associada à Ventilação (PAV). O cirurgião-dentista possui papel fundamental em UTI para diagnosticar e monitorar as condições clínicas orais de pacientes imunodeprimidos.
E-poster in: XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. São Paulo. SP. 2018.
1Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil
Objetivo: O objetivo desse trabalho foi revisar a produção científica internacional sobre Protocolos de Cuidados Orais Adotados em Unidades de Terapia Intensiva de Diversos Países e observar os efeitos de vários métodos de cuidados bucais na redução de bactérias orais durante a intubação.
Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura de publicações em periódicos, com busca bibliográfica por meio de recursos eletrônicos nas bases de dados PubMed, publicado no período de 2013 a 2017. Foram citados 5 artigos de países diferentes, com diversos protocolos de cuidados bucais utilizados em unidades de terapia intensiva de hospitais do Irã, Estados Unidos, Brasil, Japão e França. Os métodos utilizados para testes foram diversos, desde a intervenção mecânica da escova e creme dental, à utilização de swab dental, clorexidina a 0,12% gel divididos em horários diferentes, administração tópica de tetraciclina, povidona iodo e swab dental com aspiração.
Resultados: Nos estudos relatados, foi possível observar resultados positivos na utilização de clorexidina a 0,12% em gel associados a intervenção mecânica da escova e creme dental, com intervalos curtos de tempo. A utilização de swab e escovação com aspiração também obteve resultado positivo na redução das taxas de pneumonia associada à ventilação e biofilmes orais.
Conclusão: A implementação de uma estratégia simples melhora a qualidade do atendimento bucal de pacientes em unidades de terapia intensiva com redução também nas taxas de Pneumonia Associada à Ventilação (PAV). O cirurgião-dentista possui papel fundamental em UTI para diagnosticar e monitorar as condições clínicas orais de pacientes imunodeprimidos.
E-poster in: XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. São Paulo. SP. 2018.
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