19 de outubro de 2019

Livro - ANTICORPOS MONOCLONAIS NA PRÁTICA CLÍNICA PROTOCOLOS EM ONCOLOGIA 1ª ED. 2019




Autores: Gilberto Barcelos Souza & Marcela Miranda Salles
ISBN 978-85-7576-243-1
406 páginas
Capa dura
HP Comunicação Associados

Livro com  a descrição de 63 anticorpos monoclonais, sendo 29 anticorpos monoclonais de uso em oncologia e ainda 94 protocolos resumidos em monoterapia e/ou terapia combinada, com os seguintes capítulos: Sumário, Nota, Abreviaturas, Normatização de etiquetas para medicamentos oncológicos, Farmacovigilância na prática clínica hospitalar, Manipulação de Anticorpos Monoclonais Oncológicos, Monografias dos Medicamentos

Neste sentido, o livro aborda as seguintes informações: nome genérico do produto, nomes comerciais, sinonímia e outras denominações, forma farmacêutica, categoria terapêutica, farmacocinética, posologia, reações adversas, regimes especiais de posologia, precauções, interações medicamentosas, protocolo para extravasamento, biossegurança ocupacional, PGRSS, estabilidade da solução reconstituída no frasco de vidro, concentração após reconstituição no frasco de vidro, vias e formas de administração, diluentes, volume final e tempo de infusão, compatibilidade com as soluções e com os equipamentos, incompatibilidade com as soluções e com os equipamentos, estabilidade em seringa plástica, estabilidade em bolsa plástica de PVC, poliolefina, PEBD e de EVA

Anticorpos Monoclonais do Livro:  ABCIXIMABE, ADALIMUMABE, AFLIBERCEPTE, ALENTUZUMABE, ALIROCUMABE, ATEZOLIZUMABE, AVELUMABE. BASILIXIMABE, BELIMUMABE, BENRALIZUMABE, BEVACIZUMABE, BEZLOTOXUMABE, BLINATUMOMABE, BRENTUXIMABE VEDOTINA, BRODALUMABE. CANAKIMUMABE, CERTOLIZUMABE, CETUXIMABE, DARATUMUMABE, DENOSUMABE, DINUTUXIMABE, DUPILUMABE, DURVALUMABE. ECULIZUMABE, ELOTUZUMABE, EMICIZUMABE, ERENUMABE, EVOLOCUMABE. GENTUZUMABE OZOGAMICINA, GOLIMUMABE, GUSELCUMABE. IBRITUMOMABE TIUXETANO, IDARUCIZUMABE, INFLIXIMABE, INOTUZUMABE OZOGAMICINA, IPILIMUMABE, IXECIZUMABE. MEPOLIZUMABE. NATALIZUMABE, NECITUMUMABE, NIMOTUZUMABE, NIVOLUMABE. OBINUTUZUMABE, OCRELIZUMABE, OFATUMUMABE, OLARATUMABE, OMALIZUMABE. PALIVIZUMABE, PANITUMUMABE, PEMBROLIZUMABE, PERTUZUMABE. RAMUCIRUMABE, RANIBIZUMABE, RESLIZUMABE, RITUXIMABE. SARILUMABE, SECUQUINUMABE, SILTUXIMABE. TOCILIZUMABE, TRASTUZUMABE, TRASTUZUMABE ENTANSINA. USTECINUMABE. VEDOLIZUMABE.





14 de julho de 2019

Estabilidade da insulina após diluição ou retirada da geladeira

Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA.

A estabilidade dos produtos farmacêuticos depende de fatores ambientais como temperatura, umidade, luz e de outros fatores relacionados ao próprio produto como propriedades físicas e químicas, de substâncias ativas e excipientes farmacêuticos, forma farmacêutica e sua composição, processo de fabricação, tipo e propriedades dos materiais de embalagens.

A literatura indica para a conservação ideal da insulina humana recombinante NPH é necessário que os frascos fechados e canetas pré cheias não utilizadas sejam armazenados à temperatura de 2 a 8°C, o prazo de validade nessas condições é indicado no medicamento.

Se a refrigeração não estiver disponível, os frascos não abertos podem ser armazenados à temperatura ambiente, abaixo de 30°C ( temperatura mínima de 15°C) por até 42 dias. Frascos abertos e canetas em uso podem ser armazenadas em temperatura ambiente abaixo dos 25°C por até 28 dias.

Após 28 dias, o refil de insulina NPH e deve ser descartado, mesmo se ainda contiver insulina no seu interior. Descartar a porção não utilizada da caneta em uso 2 semanas após o primeiro uso.

Os medicamentos BASAGLAR® e BASAGLAR® KWIKPEN , segundo referências bibliográficas, os seus refis fechados devem ser refrigerados entre 2 e 8°C, nessas condições o prazo de validade pode ser até 24 meses. Os mesmos podem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Os refils em uso devem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Após esses 28 dias, devem ser descartados mesmo se ainda contiver o produto.

O NovoRapid® e NovoRapid® FlexPen® quando não estiverem em uso, devem ser armazenados em refrigeração com a temperatura entre 2°C e 8°C, tendo o prazo de validade de 30 meses nessas condições. Não devendo ser postos no congelador. Após abertos ou carregados como reserva, é recomendado armazenar em temperatura ambiente, abaixo de 30°C ou sob refrigeração entre 2°C e 8°C, novamente, distante do compartimento do congelador, por no máximo 4 semanas. Quando diluído para infusão salina normal, a estabilidade é mantida por 24 horas à temperatura ambiente.

Quando diluída com um meio de diluição de insulina para uma concentração de um décimo (U-10) ou metade (U-50), a mistura pode ser utilizada no período de 28 dias se for conservada a uma temperatura inferior a 30° C.

É extremamente recomendado que nenhum medicamento citado anteriormente seja congelado, impossibilitando o uso e, além disso, deve ser protegido do calor direto e da luz. 

É comprovado a importância da atenção aos requisitos relacionados a estabilidade do medicamento, possibilitando uma previsão e prevenção de problemas que estejam relacionados à qualidade do produto durante seu tempo de validade, podendo assim, assegurar ao paciente a confiança e garantia da qualidade da assistência evitando possíveis erros.

Esperamos ter contribuído com o questionamento.

Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA

17 de maio de 2019

Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição 2019


MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019

Gilberto Barcelos Souza

Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00

Sumário
  • Agradecimentos
  • Nota
  • Prefácio
  • Apresentação
  • Introdução
  • Lista de abreviaturas e siglas
  • Conceitos básicos em oncologia
  • Cálculos farmacêuticos
  • Manipulação de medicamentos oncológicos
  • Extravasamento de medicamentos
  • Normatização de etiquetas para 
  • medicamentos oncológicos
  • Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
  • Medicamentos Oncológicos: Monografias
  • Anexos
  • Índice geral dos medicamentos

ABIRATERONA
ACICLOVIR      
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO     
ACITRETINA      
ACLARRUBICINA      
AFATINIBE       
AFLIBERCEPT     
ALENTUZUMABE      
ALFAINTERFERONA  A RECOMBINANTE  
ALFAINTERFERONA  B RECOMBINANTE    
ALTRETAMINA      
AMIFOSTINA     
AMINOGLUTETIMIDA     
AMSACRINA      
ANAGRELIDA       
ANASTROZOL       
APREPITANTO      
ASPARAGINASE       
ATEZOLIZUMABE      
AVELUMABE     
AXITINIBE       
AZACITIDINA     
BCG     
BENDAMUSTINA      
BEVACIZUMABE       
BEXAROTENO      
BICALUTAMIDA       
BLEOMICINA     
BLINATUMOMABE     
BORTEZOMIBE       
BOSUTINIBE      
BRENTUXIMABE      
BROMOCRIPTINA      
BUSSERRELINA       
BUSSULFANO       
CABAZITAXEL       
CABERGOLINA       
CAPECITABINA       
CARBOPLATINA       
CARFILZOMIBE       
CARMUSTINA      
CETUXIMABE       
CICLOFOSFAMIDA      
CICLOSPORINA       
CIPROTERONA       
CISPLATINA      
CITARABINA      
CITARABINA LIPOSSOMAL      
CLADRIBINA      
CLODRONATO      
CLOFARABINA      
CLORAMBUCILA       
CRIZOTINIBE     
DABRAFENIBE      
DACARBAZINA       
DACTINOMICINA      
DARATUMUMABE      
DASATINIBE      
DAUNORRUBICINA      
DEGARELIX      
DENOSUMABE       
DEXAMETASONA      
DEXRAZOXANO       
DICLORETO DE RÁDIO-        
DIETILESTILBESTROL      
DINUTUXIMABE       
DOCETAXEL      
DOXORRUBICINA      
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL    
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO     
DURVALUMABE       
ELOTUZUMABE       
ENZALUTAMIDA       
EPIRRUBICINA      
ERITROPOETINA      
ERLOTINIBE      
ESTRAMUSTINA       
ESTREPTOZOCINA      
ETOPOSIDO      
EVEROLIMO      
EXEMESTANO      
FILGRASTIM      
FLUDARABINA       
FLUORURACILA       
FLUTAMIDA      
FOLINATO DE CÁLCIO     
FULVESTRANTO       
GANCICLOVIR      
GEFITINIBE      
GENCITABINA      
GENTUZUMABE OZOGAMICINA    
GOSSERRELINA       
HIDROXIUREIA       
IBRITUMOMABE      
IBRUTINIBE      
IDARRUBICINA       
IFOSFAMIDA     
IMATINIBE       
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO 
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA   
INTERLEUCINA       
IPILIMUMABE      
IRINOTECANO      
IXABEPILONA       
LAPATINIBE      
LENALIDOMIDA       
LETROZOL       
LEUPRORRELINA      
LOMUSTINA      
MECLORETAMINA      
MEGESTROL      
MELFALANO     
MERCAPTOPURINA      
MESNA       
METOTREXATO       
MIDOSTAURINA       
MITOMICINA       
MITOTANO      
MITOXANTRONA      
MORFINA       
NAB-PACLITAXEL      
NELARABINA     
NILOTINIBE      
NILUTAMIDA     
NIVOLUMABE      
OCTREOTIDA     
OFATUMUMABE      
OLARATUMABE       
ONDANSETRONA      
OXALIPLATINA      
PACLITAXEL      
PALBOCICLIBE      
PAMIDRONATO       
PANITUMUMABE      
PAZOPANIBE     
PEGASPARGASE       
PEGFILGRASTIM       
PEMBROLIZUMABE      
PEMETREXEDE       
PERTUZUMABE       
PLERIXAFOR      
POMALIDOMIDA      
PONATINIBE      
PROCARBAZINA       
QUINAGOLIDA       
RALTITREXEDE       
RASBURICASE      
REGORAFENIBE       
RITUXIMABE     
ROMIDEPSINA       
RUXOLITINIBE      
SARGRAMOSTIM      
SORAFENIBE     
SUNITINIBE      
TALIDOMIDA     
TAMOXIFENO       
TEMOZOLOMIDA      
TEMSIROLIMO       
TENIPOSIDO      
TIOGUANINA       
TIOTEPA      
TOPOTECANO      
TRAMADOL      
TRAMETINIBE      
TRASTUZUMABE      
TRASTUZUMABE ENTANSINA     
TREOSSULFANO       
TRETINOÍNA      
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO    
VANDETANIBE      
VEMURAFENIBE       
VIMBLASTINA      
VINCRISTINA     
VINCRISTINA LIPOSSOMAL     
VINDESINA      
VINFLUNINA     
VINORELBINA        
VISMODEGIBE        
VORINOSTATE

15 de maio de 2019

Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição


MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019

Gilberto Barcelos Souza

Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00

Sumário
  • Agradecimentos
  • Nota
  • Prefácio
  • Apresentação
  • Introdução
  • Lista de abreviaturas e siglas
  • Conceitos básicos em oncologia
  • Cálculos farmacêuticos
  • Manipulação de medicamentos oncológicos
  • Extravasamento de medicamentos
  • Normatização de etiquetas para 
  • medicamentos oncológicos
  • Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
  • Medicamentos Oncológicos: Monografias
  • Anexos
  • Índice geral dos medicamentos

ABIRATERONA
ACICLOVIR      
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO     
ACITRETINA      
ACLARRUBICINA      
AFATINIBE       
AFLIBERCEPT     
ALENTUZUMABE      
ALFAINTERFERONA  A RECOMBINANTE  
ALFAINTERFERONA  B RECOMBINANTE    
ALTRETAMINA      
AMIFOSTINA     
AMINOGLUTETIMIDA     
AMSACRINA      
ANAGRELIDA       
ANASTROZOL       
APREPITANTO      
ASPARAGINASE       
ATEZOLIZUMABE      
AVELUMABE     
AXITINIBE       
AZACITIDINA     
BCG     
BENDAMUSTINA      
BEVACIZUMABE       
BEXAROTENO      
BICALUTAMIDA       
BLEOMICINA     
BLINATUMOMABE     
BORTEZOMIBE       
BOSUTINIBE      
BRENTUXIMABE      
BROMOCRIPTINA      
BUSSERRELINA       
BUSSULFANO       
CABAZITAXEL       
CABERGOLINA       
CAPECITABINA       
CARBOPLATINA       
CARFILZOMIBE       
CARMUSTINA      
CETUXIMABE       
CICLOFOSFAMIDA      
CICLOSPORINA       
CIPROTERONA       
CISPLATINA      
CITARABINA      
CITARABINA LIPOSSOMAL      
CLADRIBINA      
CLODRONATO      
CLOFARABINA      
CLORAMBUCILA       
CRIZOTINIBE     
DABRAFENIBE      
DACARBAZINA       
DACTINOMICINA      
DARATUMUMABE      
DASATINIBE      
DAUNORRUBICINA      
DEGARELIX      
DENOSUMABE       
DEXAMETASONA      
DEXRAZOXANO       
DICLORETO DE RÁDIO-        
DIETILESTILBESTROL      
DINUTUXIMABE       
DOCETAXEL      
DOXORRUBICINA      
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL    
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO     
DURVALUMABE       
ELOTUZUMABE       
ENZALUTAMIDA       
EPIRRUBICINA      
ERITROPOETINA      
ERLOTINIBE      
ESTRAMUSTINA       
ESTREPTOZOCINA      
ETOPOSIDO      
EVEROLIMO      
EXEMESTANO      
FILGRASTIM      
FLUDARABINA       
FLUORURACILA       
FLUTAMIDA      
FOLINATO DE CÁLCIO     
FULVESTRANTO       
GANCICLOVIR      
GEFITINIBE      
GENCITABINA      
GENTUZUMABE OZOGAMICINA    
GOSSERRELINA       
HIDROXIUREIA       
IBRITUMOMABE      
IBRUTINIBE      
IDARRUBICINA       
IFOSFAMIDA     
IMATINIBE       
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO 
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA   
INTERLEUCINA       
IPILIMUMABE      
IRINOTECANO      
IXABEPILONA       
LAPATINIBE      
LENALIDOMIDA       
LETROZOL       
LEUPRORRELINA      
LOMUSTINA      
MECLORETAMINA      
MEGESTROL      
MELFALANO     
MERCAPTOPURINA      
MESNA       
METOTREXATO       
MIDOSTAURINA       
MITOMICINA       
MITOTANO      
MITOXANTRONA      
MORFINA       
NAB-PACLITAXEL      
NELARABINA     
NILOTINIBE      
NILUTAMIDA     
NIVOLUMABE      
OCTREOTIDA     
OFATUMUMABE      
OLARATUMABE       
ONDANSETRONA      
OXALIPLATINA      
PACLITAXEL      
PALBOCICLIBE      
PAMIDRONATO       
PANITUMUMABE      
PAZOPANIBE     
PEGASPARGASE       
PEGFILGRASTIM       
PEMBROLIZUMABE      
PEMETREXEDE       
PERTUZUMABE       
PLERIXAFOR      
POMALIDOMIDA      
PONATINIBE      
PROCARBAZINA       
QUINAGOLIDA       
RALTITREXEDE       
RASBURICASE      
REGORAFENIBE       
RITUXIMABE     
ROMIDEPSINA       
RUXOLITINIBE      
SARGRAMOSTIM      
SORAFENIBE     
SUNITINIBE      
TALIDOMIDA     
TAMOXIFENO       
TEMOZOLOMIDA      
TEMSIROLIMO       
TENIPOSIDO      
TIOGUANINA       
TIOTEPA      
TOPOTECANO      
TRAMADOL      
TRAMETINIBE      
TRASTUZUMABE      
TRASTUZUMABE ENTANSINA     
TREOSSULFANO       
TRETINOÍNA      
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO    
VANDETANIBE      
VEMURAFENIBE       
VIMBLASTINA      
VINCRISTINA     
VINCRISTINA LIPOSSOMAL     
VINDESINA      
VINFLUNINA     
VINORELBINA        
VISMODEGIBE        
VORINOSTATE

16 de abril de 2019

SUSPENSIÓN ORAL DE METIMAZOL 3MG/ML PARA EL TRATAMIENTO DEL HIPERTIROIDISMO AUTOINMUNE EN NEONATOLOGÍA.

REPILADO ÁLVAREZ A, SANTIAGO PRIETO E, RODRIGUEZ MARRODAN B, GARCÍA DÍEZ J, SANABRIAS FERNÁNDEZ DE SEVILLA R, CALVO SALVADOR M, SÁNCHEZ GUERRERO A

HU PUERTA DE HIERRO MAJADAHONDA. C/ MANUEL DE FALLA, 1. MADRID

OBJETIVOS La enfermedad de Graves (EG) es un trastorno autoinmune caracterizado por la presencia de anticuerpos que estimulan la glándula tiroides. Estos anticuerpos pueden atravesar la placenta y afectar al feto tras el nacimiento. Tiamazol (metimazol), fármaco indicado en el tratamiento del hipertiroidismo, se utiliza en neonatología a dosis de 0.2-0.5mg/kg/ día. No obstante, en la práctica clínica se hace difícil administrar la dosis adecuada ajustada por peso ya que, a fecha de marzo de 2018, sólo existe comercializada en España la presentación de comprimidos de 5mg. Tampoco se dispone de metimazol como materia prima para formulación. El objetivo es describir la elaboración y validación de una fórmula magistral de calidad, eficaz y segura, que permitió la correcta dosificación de metimazol, partiendo de comprimidos, en un paciente neonato con hipertiroidismo por EG materno.

MATERIALES Y MÉTODOS Se realizó una búsqueda bibliográfica en diversas bases de datos, obteniéndose una única referencia para la elaboración de una suspensión oral de metimazol 3mg/mL a partir de comprimidos de 5mg (Gateway Pediatric Pharmacy GroupFormulary of Extemporaneous Oral Liquid Medications). Ante la dificultad para contrastar la bibliografía mencionada, se decidió realizar una validación galénica, siguiendo la Guía de Buenas Prácticas de Preparación de Medicamentos en Servicios de Farmacia Hospitalaria. Se consideró esta preparación de riesgo medio. Periodo de estudio y conservación: 14 días a temperatura entre 2-8ºC, en envase de cristal topacio. El indicador de estabilidad fisicoquímica utilizado fue el pH. Para el control microbiológico se estudió el crecimiento de microorganismos aerobios y anaerobios sembrando, por duplicado, una alícuota de 1mL de la suspensión en agar-sangre, que se incubó 48h a 37ºC. También se evaluaron características organolépticas y capacidad de redispersión durante el periodo de estudio. Se realizaron controles por triplicado los días 0, 7 y 14. Para valorar la efectividad de la formulación se realizó un seguimiento al paciente.

RESULTADOS Y CONCLUSIONES Se realizó una suspensión con la siguiente composición: (24 comprimidos de 5mg de metimazol finamente triturados en el mortero, 20mL de agua para inyectables, y 20mL de jarabe simple). La suspensión, color blanco opaco, presentó partículas sólidas en suspensión, fácilmente redispersables por agitación. Permaneció estable, homogénea y carente de agregados o precipitados durante todo el periodo de estudio. El pH fue 5 en todos los controles, y los cultivos microbiológicos, negativos. La analítica del neonato a los 5 días de vida mostró los siguientes valores: TSH 0.01µIU/mL (0.35-5.0), T4 libre 5.96ng/dL (0.7-1.98), T3 libre > 20.00pg/mL (2.3-4.2). La sintomatología mejoró al iniciar metimazol 0.34 mg/kg/día, y los parámetros de función tiroidea se normalizaron (analítica 21 días de vida: TSH 0.02µIU/mL, T4 libre 0.90 ng/dL, T3 libre 3.12 pg/mL). La suspensión oral de metimazol mantiene estables sus características fisicoquímicas, microbiológicas y caracteres organolépticos dentro del periodo de estudio. Además, facilita la administración de las dosis prescritas en pacientes neonatos y permite logar un manejo eficaz y seguro del hipertiroidismo autoinmune neonatal.

POSTER IN: 63 ed. Congreso Nacional de la Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) - Palma - 8 al 10 de Noviembre de 2018.

28 de fevereiro de 2019

Descrição de protocolos de cuidados orais adotados em unidades de terapia intensiva de diversos países

Camila Karen Paiva Carvalho de Melo1

1Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein - São Paulo (SP), Brasil

Objetivo: O objetivo desse trabalho foi revisar a produção científica internacional sobre Protocolos de Cuidados Orais Adotados em Unidades de Terapia Intensiva de Diversos Países e observar os efeitos de vários métodos de cuidados bucais na redução de bactérias orais durante a intubação.

Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura de publicações em periódicos, com busca bibliográfica por meio de recursos eletrônicos nas bases de dados PubMed, publicado no período de 2013 a 2017. Foram citados 5 artigos de países diferentes, com diversos protocolos de cuidados bucais utilizados em unidades de terapia intensiva de hospitais do Irã, Estados Unidos, Brasil, Japão e França. Os métodos utilizados para testes foram diversos, desde a intervenção mecânica da escova e creme dental, à utilização de swab dental, clorexidina a 0,12% gel divididos em horários diferentes, administração tópica de tetraciclina, povidona iodo e swab dental com aspiração.

Resultados: Nos estudos relatados, foi possível observar resultados positivos na utilização de clorexidina a 0,12% em gel associados a intervenção mecânica da escova e creme dental, com intervalos curtos de tempo. A utilização de swab e escovação com aspiração também obteve resultado positivo na redução das taxas de pneumonia associada à ventilação e biofilmes orais.

Conclusão: A implementação de uma estratégia simples melhora a qualidade do atendimento bucal de pacientes em unidades de terapia intensiva com redução também nas taxas de Pneumonia Associada à Ventilação (PAV). O cirurgião-dentista possui papel fundamental em UTI para diagnosticar e monitorar as condições clínicas orais de pacientes imunodeprimidos.

E-poster in: XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. São Paulo. SP. 2018.