26 de dezembro de 2015

Stability of micafungin sodium solutions at different concentrations in glass bottles and syringes

        Briota Th, Vrignaud S, Lagarce F.

University Hospital of Angers, Pharmacy Department, 4 rue Larrey, 49933 Cedex 9 Angers, France; L’Université Nantes Angers Le Mans, INSERM U1066, Micro et Nanomédecines Biomimétiques, IBS, 4 rue Larrey, 49933 Cedex 9 Angers, France;



Micafungin is a costly treatment and packaging of 50 mg or 100 mg bottles only are available, while doses lower than 5 mg and 20 mg are often necessary in neonates and paediatrics patients, respectively. The stability of micafungin sodium in polypropylene syringes and glass bottles was studied at different concentrations. Solutions of micafungin diluted with NaCl 0.9% were prepared in glass bottles (20 and 10 mg/mL) or syringes (1 and 0.5 mg/mL) and stored at 25 °C, 60% humidity (RH), in the dark (ICH conditions). Solutions were also exposed to heat (70 °C) or alkaline solution (NaOH) in order to force degradation. Samples were analysed at days 1, 5, 8 (for bottles) and also 15 (for syringes) after the preparation and assayed in triplicate. Stability was studied using a stability-indicating high-performance liquid chromatographic method. Syringes stored at 25 °C retained over 90% of their initial concentration over the study period. Temperature and alkaline conditions had significant effect on the stability of micafungin, leading to apparition of degradation products. Moreover, sub visible particles were in the specification of the European Pharmacopeia along 15 days.

To conclude, micafungin diluted in NaCl 0.9% and stored in polypropylene syringes was chemically stable for at least 15 days at 25 °C in the dark.

Stability of micafungin sodium solutions at different concentrations in glass bottles and syringes. Briota Th, Vrignaud S, Lagarce F. Int J Pharm 2015 ; 492 : 137–140

12 de outubro de 2015

OTIMIZAÇÃO DA EMBALAGEM PRIMÁRIA PARA UM PRODUTO MAGISTRAL DESENVOLVIDO POR ACADÊMICOS DE FARMÁCIA


GLÁUCIA FERNANDES DE SOUZA; MARIA BETÂNIA DE FREITAS MARQUES
Faculdade de Minas (Faminas) - BH



Introdução: Embalagem é o recipiente que armazena temporariamente um produto, tendo como objetivo principal sua preservação. No entanto no cenário atual à embalagem vincula-se a marca do produto, aceitação por parte dos clientes e por conseguinte a possível permanência desse no mercado. De forma que a escolha da embalagem que se faça mais adequada a um determinado produto, tida por otimização, é fase de incontestável relevância dentro das mais diversas áreas, seja de produção em grande ou pequena escala.

Objetivos: Diante disso, os autores desse trabalho propuseram um estudo sobre a otimização da embalagem primária de um produto magistral, um creme hidratante para mãos.

Metodologia: Levantamentos teóricos nortearam a pesquisa que apontou as embalagens tradicionalmenteutilizadas: A-bisnaga metálica com tampa rosqueável; B- bisnaga plástica invertida com tampa reta flip-top; C- pote modelo fundo falso com tampa rosqueável. Propôs-se então seis quesitos a serem avaliados na escolha da embalagem: 1- adequada preservação do produto; 2- maior aproveitamento do conteúdo; 3-funcionalidade; 4- estética; 5- facilidade de exposição da embalagem; 6-custo, visto que esse será incluído no valor final ao consumidor.

Resultados: As constatações obtidas na avaliação das embalagens A, B e C seguem relacionadas: 1- as embalagens A e B adequadas, C, deixa a desejar, visto que o produto sofre grande exposição a cada aplicação; A, B e C atendem ao quesito 2; item 3- A e B satisfatórias; item 4 está vinculado às marcas conceituadas no mercado cosmético, dessa forma, A e B se adequam e C se mostra em relativo desuso; 5- B e C mais adequadas devido ao formato; item 6- C tem o custo muito acima do valor de A e B, sendo a B a que oferece mais vantagem também em preço.

Conclusão: Os resultados obtidos apontam a embalagem bisnaga plástica invertida com tampa reta flip-top como a mais adequada para a formulação desenvolvida e, pode-se concluir a importância da etapa de otimização de embalagens frente à dimensão que esse item representa no produto final.

Palavras-Chave: Otimizaçao | Embalagem

Anais do 13º Congresso de Farmácia e Bioquímica de Minas Gerais - Os novos caminhos para o farmacêutico - ano 2015 / Conselho Regional de Farmácia do
Estado de Minas Gerais



24 de agosto de 2015

Incorporación de metronidazol al 1 % en espuma base

El metronidazol puede incorporarse en excipiente para espuma empleando un dispersante como el Cremophor RH 40 (aceite de ricino polioxietilenado). La fórmula prescrita por el médico sería la siguiente:
Metronidazol, 1 %
Excipiente espuma dérmica csp, 100 ml
 
El diseño de la fórmula final empleando el dispersante citado y el excipiente para espuma denominado Espumax sería la siguiente:
 
Metronidazol, 1 %
Cremophor RH 40, 1 %
Espumax csp, 100 ml
 
Una vez pulverizado el metronidazol en un mortero, se añade el Cremophor y se bate hasta formar una pasta homogénea. Seguidamente se añade el Espumax en pequeñas porciones batiendo hasta lograr una suspensión homogénea. Envasar en frasco espumador adecuado. Fundamental agitar antes de usar.

27 de junho de 2015

¿Cómo prescribir una emulsión silicónica con metronidazol y clindamicina para rosácea?


Posted: 24 Jun 2015 09:37 AM PDT. Las emulsiones silicónicas (w/s) son idóneas para pieles con rosácea y seborreicas por ser oil free: la materia grasa que contienen es de tipo silicónico no siendo comedogénica ni irritante y apenas deja residuo graso sobre la piel. Las emulsiones silicónicas requieren de cierta técnica específica por parte del farmacéutico para lograr una óptima estabilidad. Ejemplo de prescripción:

Metronidazol, 1 %
Clindamicina clorhidrato, 2 %
Emulsión w/s csp, 40 g
 
Referência: Blog de formulacion magistral para dermatólogos. Spaña. 2015.

28 de fevereiro de 2015

DISOLUCIONES DE YODO Y FILTRACIÓN



Un procedimiento inadecuado en la elaboración de soluciones de yodo en alcohol de 70º o de 96º, es producir su filtración antes de lograr la disolución total de yodo. Ello supone una disminución de la concentración de yodo prescrita. La calidad de la solución obtenida no es la adecuada por incumplimiento de la dosificación indicada por el médico. La realización de dicho procedimiento puede deberse a varias causas: inexperiencia del farmacéutico elaborador, precipitación en la elaboración por falta de tiempo en la entrega de la fórmula, desconocimiento, etc.

La soluciones de yodo dependiendo de la concentración prescrita, granulometría, tipo de solvente (alcohol de 70º, alcohol de 96º, etc.) y modo de agitación (manual o mecánica) tienen un tiempo de disolución. Por ejemplo, en la siguiente formulación:

Yodo metaloide …………....……. 2 g
Alcohol de 70º csp ….....……. 200 ml

El yodo tarda una hora en disolverse totalmente empleando un agitador magnético regulado a alta velocidad. Otra forma de asegurar la total disolución del yodo, pero bastante más lenta, es dejarlo en maceración junto con el disolvente prescrito y en envase hermético durante 24 horas, realizando algunas agitaciones esporádicas durante dicho tiempo.

Página web Dr. Alía: http://www.formulacionmagistral.net
 
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