Eliza Maffioletti Furtunato Leocádio Esteves; Ana Luisa Teixeira da Costa Durante; Fabiennee das Graças Surcin Vieira; Luciana Ramadas; Manoela Garcia Dias.
INCA
O trabalho tem como objetivo identificar os microorganismos que colonizam as lesões tumorais de pacientes internados em uma unidade especializada em Cuidados Paliativos no Estado do Rio de Janeiro. Para identificar essas colônias, são coletados swabs de vigilância de todos os pacientes com critério para rastreamento, de acordo com o protocolo descrito pela CCIH da unidade. Foram incluídos na pesquisa 17 pacientes portadores de feridas tumorais e que estiveram internados no ano de 2013. Os resultados mostraram que 12 pacientes eram do sexo masculino (70,58%) e 5 do sexo feminino (29,42%); os sítios de coleta dos swabs foram: cabeça e pescoço (64,70 %), abdome (23,53%), e ginecológicas (11,76%) e os microorganismos isolados foram: P. mirabili (17,64%); P. aeuroginosa (17,64% ); E. coli (11,76%), S. aureus (11,76%), E. cloacae (11,76%); P. vulgaris (11,76%); K. pneumoniae (11,76%); Serratia sp (5,88%); E. aglomerans (5,88%), Enterococcus sp (5,88%); Providencia sp (5,88%). Em 41,17% das lesões tumorais havia a colonização de mais de um microorganismo. Conclui-se que o uso de culturas de vigilância é uma estratégia usada no sentido de identificar um agente capaz de colonizar determinado sítio e bloquear os pacientes. Vem sido descrito, por alguns pesquisadores, estudos que evidenciaram que culturas com swab têm alta sensibilidade, variando aproximadamente de 85 a 94%, a especificidade e a precisão em torno de 90 a 99%, comparados à biópsia tecidual, porém, devemos sempre levar em conta o sinergismo microbiano. Na assistência ao paciente é fundamental o conhecimento desse patógeno, pois irá nortear a conduta do enfermeiro, além da equipe multidisciplinar, no momento da realização do curativo e orientação ao paciente e cuidador no momento da alta.
Poster in: VIII CONGRESSO FRANCO BRASILEIRO DE ONCOLOGIA. 09 a 11 de Outubro de 2014. Rio de Janeiro. Brazil.
INCA
O trabalho tem como objetivo identificar os microorganismos que colonizam as lesões tumorais de pacientes internados em uma unidade especializada em Cuidados Paliativos no Estado do Rio de Janeiro. Para identificar essas colônias, são coletados swabs de vigilância de todos os pacientes com critério para rastreamento, de acordo com o protocolo descrito pela CCIH da unidade. Foram incluídos na pesquisa 17 pacientes portadores de feridas tumorais e que estiveram internados no ano de 2013. Os resultados mostraram que 12 pacientes eram do sexo masculino (70,58%) e 5 do sexo feminino (29,42%); os sítios de coleta dos swabs foram: cabeça e pescoço (64,70 %), abdome (23,53%), e ginecológicas (11,76%) e os microorganismos isolados foram: P. mirabili (17,64%); P. aeuroginosa (17,64% ); E. coli (11,76%), S. aureus (11,76%), E. cloacae (11,76%); P. vulgaris (11,76%); K. pneumoniae (11,76%); Serratia sp (5,88%); E. aglomerans (5,88%), Enterococcus sp (5,88%); Providencia sp (5,88%). Em 41,17% das lesões tumorais havia a colonização de mais de um microorganismo. Conclui-se que o uso de culturas de vigilância é uma estratégia usada no sentido de identificar um agente capaz de colonizar determinado sítio e bloquear os pacientes. Vem sido descrito, por alguns pesquisadores, estudos que evidenciaram que culturas com swab têm alta sensibilidade, variando aproximadamente de 85 a 94%, a especificidade e a precisão em torno de 90 a 99%, comparados à biópsia tecidual, porém, devemos sempre levar em conta o sinergismo microbiano. Na assistência ao paciente é fundamental o conhecimento desse patógeno, pois irá nortear a conduta do enfermeiro, além da equipe multidisciplinar, no momento da realização do curativo e orientação ao paciente e cuidador no momento da alta.
Poster in: VIII CONGRESSO FRANCO BRASILEIRO DE ONCOLOGIA. 09 a 11 de Outubro de 2014. Rio de Janeiro. Brazil.
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