Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
29 de dezembro de 2012
15 de novembro de 2012
Recursos electrónicos en formulación pediátrica
Uno de los pilares básicos en la atención
farmacéutica pediátrica es la elaboración de medicamentos de forma individualizada. La mayor parte de los fármacos
comercializados por la industria farmacéutica no están disponibles en formas de
dosificación adecuadas para su administración a niños lo que convierte a la
formulación magistral en el último y único recurso para que este población tan
compleja y vulnerable pueda recibir tratamiento farmacológico. La ausencia de
especialidades farmacéuticas viene determinada principalmente por el rango de
edad ( desde neonatos hasta los 16 años) y una amplia variabilidad de sus características
fisiológicas y metabólicas. Esta
situación determina la implicación del farmacéutico en la elaboración de
fórmulas magistrales adaptadas a las
necesidades fisiopatológicas de cada
paciente, cumpliendo con los requisitos exigidos de calidad y seguridad. Además
el farmacéutico es el responsable de evaluar la estabilidad y de establecer la caducidad y condiciones de
conservación de las fórmulas elaboradas. En la
actualidad el soporte bibliográfico y los recursos electrónicos son herramientas imprescindibles para poder
llevar a cabo esta demanda asistencial. A continuación mostramos una relación
de las direcciones electrónicas que proporcionan más información en el campo de
la elaboración de formas de dosificación orales líquídas destinadas a la
población pediátrica.
Formularios Pediatría
- Formulación Pediátrica-Manuela Atienza
- PharmInfoTech- New Zealand
- Hospital Nationwide Children
- Hospital for Sick Children
- Children's Hospital of Eastern Ontario
- Hôpitaux Universitaires de Lausanne
Symposium Rafael Alvarez Colunga " Unificación de criterios en formulación pediátrica"
(Ponencias de los syposium I , II, III y IV)
Development of paediatric medicines: points to consider in formulation 2007 (WHO)
(Ponencias de los syposium I , II, III y IV)
Development of paediatric medicines: points to consider in formulation 2007 (WHO)
VipulP.
Patel, Tushar R. Desai, Bindi G. Chavda, Ridhi M. Katira.
Extemporaneous dosage form for oral liquids. Pharmacophore2011, Vol. 2
(2), 86-103
Referência: Recursos electrónicos en formulación pediátrica. Disponível em: www.buscandolaformula.blogspot.com/
Referência: Recursos electrónicos en formulación pediátrica. Disponível em: www.buscandolaformula.blogspot.com/
¿Qué tipo de emulsión se debe emplear en tratamientos dermatólogicos antiseborreicos?
Blog de formulación magistral para dermatólogos del Dr. Alía
|
Principio activo, X g
Emulsión w/s csp, 50 g
Otra forma de prescripción:
Principio activo, X g
Emulsión silicónica csp, 50 g
Otra forma de prescripción:
Principio activo, X g
Base silicónica csp, 50 g
16 de outubro de 2012
¿Puede incluirse piridoxina (vitamina B6) en las lociones hidroalcohólicas de minoxidil?
***
La piridoxina al ser hidrosoluble puede disolverse sin problemas en el agua contenida en el excipiente hidroalcohólico del minoxidil. Se suele formular en concentraciones del 0,1-0,5 % en alopecias seborreicas. Ejemplo de prescripción:
La piridoxina al ser hidrosoluble puede disolverse sin problemas en el agua contenida en el excipiente hidroalcohólico del minoxidil. Se suele formular en concentraciones del 0,1-0,5 % en alopecias seborreicas. Ejemplo de prescripción:
Minoxidil..................................................................................... 5 %
Piridoxina clorhidrato.................................................................0,5 %
Excipiente hidroalcohólico csp..................................................200 mL
Referência: www. formulacionmagistralparadermatologos.blogspot.com
25 de setembro de 2012
Manual de Drogas Citostáticas: Guia para Diluição, Doses, Estabilidade, Infusão e Reconstituição
O livro
MANUAL DE DROGAS CITOSTÁTICAS: Guia para Diluição, Doses, Estabilidade,
Infusão e Reconstituição é um livro que desejamos que funcione como um
livro prático, de leitura fácil, simples e que seja objetivo para
acompanhar a equipe multiprofissional dos serviços de terapia
antineoplásica.
As monografias estão dispostas em ordem alfabética, na qual ele é apresentado em um
formato padrão, sequencial e informativo para todos os medicamentos:
denominação do fármaco, pH, siglas usuais, nomes comerciais, sinonímia e outras denominações,
forma farmacêutica, categoria terapêutica, posologia, regimes especiais de
posologia, alertas de administração, precauções, protocolo para extravasamento,
contaminação acidental, estabilidades da solução reconstituída no frasco de
vidro, concentração após reconstituição no frasco de vidro, vias e formas de
administração, diluente, volume final e tempo de infusão, compatibilidade na administração em Y,
incompatibilidade na administração em Y, estabilidade em seringa, estabilidade em bolsa de PVC,
estabilidade em bolsa de poliolefina.O perfil de cada medicamento segue um esquema
consistente e lógico, onde informamos a referência bibliográfica
específica do estudo, incluindo informações sobre alguns parâmetros de
estabilidade, como pH, critérios de armazenamento e
estocagem de cada preparação realizada, temperatura de armazenagem,
sinonímias do fármaco, referências bibliográficas por
medicamento.
Este livro apresenta 259 páginas, com 101 monografias de medicamentos citostáticos injetáveis de uso em oncologia, cuidados paliativos e em hematologia, com a respectiva estabilidade do produto reconstituído, assim como o preparo, compatibilidade, reconstituição e estabilidade dos medicamentos injetáveis:
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO - ACLARRUBICINA - ACTINOMICINA D - ALEMTUZUMABE - ALFAINTERFERONA 2A - ALFAINTERFERONA 2B - AMIFOSTINA - AMSACRINA - ASPARAGINASE - AZACITIDINA - BCG - BENDAMUSTINA - BEVACIZUMABE - BLEOMICINA - BORTEZOMIBE - BRENTUXIMABE VEDOTIN - BUSSULFANO - CABAZITAXEL - CARBOPLATINO - CARMUSTINA - CETUXIMABE - CICLOFOSFAMIDA - CISPLATINO - CITARABINA - CITARABINA LIPOSSOMAL - CLADRIBINA - CLODRONATO - CLOFARABINA - DACARBAZINA - DAUNORRUBICINA - DAUNORRUBICINA LIPOSSOMAL - DECITABINA - DEXRAZOXANO - DOCETAXEL - DOXORRUBICINA - DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL - DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO - EDRECOLOMABE - EPIRRUBICINA - ESTRAMUSTINA - ESTREPTOZOCINA - ETOPOSIDO - FILGRASTIMA - FLOXURIDINA - FLUDARABINA - FLUORURACILA - FOLINATO DE CÁLCIO - FOLINATO DISSÓDICO - FOTEMUSTINA - GEMCITABINA - IDARRUBICINA - IFOSFAMIDA - IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO - INTERLEUCINA - IPILIMUMABE - IRINOTECANO - IXABEPILONA - LENOGRASTIMA - MECLORETAMINA - MELFALANO - MESNA - METOTREXATO - MITOMICINA - MITOXANTRONA - MITRAMICINA - MOLGRASTIMA - NELARABINA - NIMUSTINA - OCTREOTIDA - OFATUMUMABE - OXALIPLATINO - PACLITAXEL - PAMIDRONATO - PANITUMUMABE - PEGASPARGASE - PEGFILGRASTIMA - PEMETREXEDE - PENTOSTATINA - PIRARRUBICINA - PRALATREXATO - RALTITREXEDE - RASBURICASA - RITUXIMABE - ROMIDEPSINA - SARGRAMOSTIMA - TEMOZOLOMIDA - TEMSIROLIMO - TENIPOSIDO - TIOTEPA - TOPOTECANO - TOSITUMOMABE - TRABECTEDINA - TRASTUZUMABE - TREOSSULFANO - TRIÓXIDO DE ARSÊNICO - VALRRUBICINA - VIMBLASTINA - VINCRISTINA - VINDESINA - VINFLUNINA - VINORELBINA.
Protocolo para extravasamento: como realizar o tratamento após o
extravasamento. Contaminação acidental: como realizar a limpeza da área de
trabalho após a contaminação acidental na enfermaria ou na bancada. Compatibilidade
na administração em Y: existindo este tipo de interação descrita na
literatura médica, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos,
necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Compatibilidade
em seringa: existindo
este tipo de interação descrita na literatura científica, os medicamentos foram
incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser
considerados como incompatíveis. Incompatibilidade
na administração em Y: existindo este tipo de interação encontrada na
literatura internacional, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos,
necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Incompatibilidade
em seringa: existindo
este tipo de interação encontrada na literatura científica, os medicamentos
foram incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser
considerados como incompatíveis. Estabilidade
das soluções diluídas: as pesquisadas com estabilidade comprovada em
seringas, bolsas de PVC, bolsas de EVA, bolsas de poliolefina, etc. na
temperatura ambiente ou sob refrigeração em bolsa plástica de PVC para infusão
via endovenosa.
5 de setembro de 2012
Gel de Carbomelose
***
GEL DE CARBOXIMETILCELULOSE
Carboximetilcelulose.....................................................5 g
Glicerol........................................................................10 g
Água Destilada q.s.p..................................................100 g
Pulverizar a carbomelose e glicerina até a formação de uma pasta. Adicionar esta pasta em água aquecida em torno de 70º C, sob agitação até a temperatura ambiente. Em recipientes adequados, este produto deve ser armazenado em temperatura ambiente e protegido da luz. Veículo para o preparo de fórmulas.
Referência bibliográfica: Clavijo MJL, Comes VB. Formulario Básico de Medicamentos Magistrales,
2ª Ed. España, 2007
GEL DE CARBOXIMETILCELULOSE
Carboximetilcelulose.....................................................5 g
Glicerol........................................................................10 g
Água Destilada q.s.p..................................................100 g
Pulverizar a carbomelose e glicerina até a formação de uma pasta. Adicionar esta pasta em água aquecida em torno de 70º C, sob agitação até a temperatura ambiente. Em recipientes adequados, este produto deve ser armazenado em temperatura ambiente e protegido da luz. Veículo para o preparo de fórmulas.
Referência bibliográfica: Clavijo MJL, Comes VB. Formulario Básico de Medicamentos Magistrales,
2ª Ed. España, 2007
31 de julho de 2012
Fluocinolona: formulação magistral
***
Una primera opción para disolver la fluocinolona sería solubilizarla previamente en alcohol. La cantidad de alcohol empleada aunque se utilizara propilenglicol como segundo solubilizante sería demasiado elevada, y podría producir escozor en la mucosa al realizar el enjuague. Lo más aconsejable en este caso para evitar dicho inconveniente es formular una suspensión acuosa libre de alcohol para ser agitada antes de usar. La fórmula final sería la siguiente:
Una primera opción para disolver la fluocinolona sería solubilizarla previamente en alcohol. La cantidad de alcohol empleada aunque se utilizara propilenglicol como segundo solubilizante sería demasiado elevada, y podría producir escozor en la mucosa al realizar el enjuague. Lo más aconsejable en este caso para evitar dicho inconveniente es formular una suspensión acuosa libre de alcohol para ser agitada antes de usar. La fórmula final sería la siguiente:
Fluocinolona acetónido, 0,1 %
Glicerina, 15 %
Tween 20, 0,5 %
CMCNa, 1 %
Agua destilada csp, 250 ml
La glicerina y el Tween 20 actúan como dispersantes y la CMCNa como
viscosizante. En las siguientes imágenes se muestra cómo queda la suspensión
una vez elaborada. No se observan fenómenos de inestabilidad (flotación y
floculación) y el tiempo de sedimentación es adecuado para lograr una correcta
administración tras agitar el envase.
Referência: Blog de formulacion magistral Dr. Alia
7 de junho de 2012
Visitas ao blog em maio de 2012
***
Visualizações de página por país em maio de 2012
Brasil..............................................................2.435
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Portugal.............................................................112
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Estados Unidos....................................................68
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Rússia...................................................................11
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México.................................................................10
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Canadá...................................................................7
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Argentina................................................................6
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Bolívia....................................................................6
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Peru........................................................................6
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Alemanha................................................................5
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19 de maio de 2012
Livro de Fórmulas Farmacêuticas Extemporâneas
Todas as informações sobre a estabilidade das fórmulas do livro Fórmulas Farmacêuticas Extemporâneas foram compiladas e harmonizadas através de consultas e pesquisas em mais de 300 referências bibliográficas e seus respectivos artigos científicos publicados na literatura farmacêutica mundial.
Monografia dos seguintes medicamentos: acebutolol, acetato de alumínio, acetato de cálcio, acetato de zinco, acetazolamida, acetilcisteína, aciclovir, ácido acético, ácido ascórbico, ácido bórico, ácido cítrico, ácido clorídrico, ácido dimercaptosuccinico, ácido etacrínico, ácido fólico, ácido folínico, ácido lático, ácido tranexâmico, ácido tricloroacético, ácido ursodesoxicólico, ácido valpróico, água bicarbonatada, água purificada com conservantes, alantoína, álcool etílico, alendronato, alfa-amilase, alimemazina, almitrina + raubasina, alopurinol, alprazolam, ambroxol, amicacina, amilorida, amilorida + hidroclorotiazida, aminofilina, amiodarona, amitriptilina, amoxicilina, amoxicilina + clavulanato de potássio, ampicilina, anfotericina B, anlodipino, aprepitant, atenolol, atorvastatina, atropina, azatioprina, azitromicina, azul de metileno, azul de toluidina, baclofeno, balsamo de Peru, bambuterol, base de Beeler, base de creme emoliente lavável, base de creme emoliente O/A, base de creme evanescente, base de creme Lanette, base de creme para couro cabeludo, base de pomada cetílica, base de pomada simples BP, base de pomada emulsificante O/A, base de pomada hidrofílica, base de pomada oclusiva lavável, base de pomada oftálmica, base de pomada PEG, base de unguento hidrofílico, base de xampu anfótero, base de xampu aniônico anfótero, base emulsificante aquosa, base tópica oleosa e alcoólica, beclometasona, benazepril, bendrofluazida, benzidamina, betametasona, betanecol, bevacizumabe, bosentan, brometo de ipratrópio, bromfeniramina, budenosida, bupivacaína, bupropiona, bussulfano, cafeína, calcitriol, candesartana, capsaicina,captopril, carbamazepina, carbidopa + levodopa, carbomelose, carbonato de cálcio, carisoprodol, carnitina, carvão ativado, carvedilol, cefaclor, cefadroxila, cefalexina, cefatrizina, cefpodoxima, cefuroxima, celecoxibe, cetamina, cetoconazol, cetoprofeno, ciamemazina, cianocobalamina, ciclofosfamida, ciclosporina, cidofovir, cimetidina, ciproeptadina, ciprofloxacino, ciproterona, cisaprida, citalopram, citrato de lítio, citrato de sódio, claritromicina, clindamicina, clobazam, clobetasol, clobetasona, clobutinol, clonazepam, clonidina, clopidogrel, clorambucila, cloreto de potássio, cloreto de sódio, cloreto férrico, clorexidina, clorexidina + mupirocina, clorfeniramina, clormeprazina, cloroquina, clorotiazida, clorpromazina, clotrimazol, clozapina, codeína, codergocrina, coenzima Q10, colchicina, colecalciferol, colesterol, colestiramina, colistina, creme analgésico, creme base aniônico, creme base de cerato simples, creme base de cold cream, creme base de trietanolamina, creme base não-iônico, creme de cetomacrogol, creme de EDTA, cromoglicato de sódio, dantroleno, dapsona, desmopressina, desonida, dexametasona, dexclorfeniramina, diatrizoato de meglumina, diazepam, diazóxido, diclofenaco de sódio, diclofenaco dietilamônio, didanosina, difenidramina, digoxina, diltiazem, dimenidrinato, dimeticona, dinoprostona,dipiridamol, dipirona, dipirona + escopolamina, disopiramida, dissulfiram, dolasetrona, domperidona, donezepil, doxazosina, doxepina, doxiciclina, efavirenz, emulgel com HPMC, emulsão O/A, emulsão O/A de cetomacrogol, enalapril, eosina, epinefrina, ergocalciferol, escitalopram, escopolamina + dipirona, espiramicina, espironolactona, espironolactona + hidroclorotiazida, estavudina, estradiol, etambutol, etinilestradiol, etionamida, etoposido, etosuximida, famotidina, fenazopiridina, fenilbutirato, fenilefrina, fenilpropanolamina, feniramina, fenitoína, fenobarbital, fenofibrato, fenoterol, fenoxibenzamina, fentanila, fexofenadina, fitomenadiona, flecainida, flucitosina, fluconazol, fludrocortisona, flufenazina, flunisolida, fluoresceína, fluoxetina, fosfato de sódio, furosemida, gabapentina, galantamina, gel de carbopol, gel de carbopol hidroalcoólico, gel de carboximetilcelulose, gel de metilcelulose, gel hidroalcoólico, gel para ultrassonografia, gentamicina, glibenclamida, gliburida, glicerol, glicina, glicopirrolato, glucobionato de cálcio, gluconato de cálcio, gluconato de magnésio, glutamina, granisterona, griseofulvina, guaifenesina, haloperidol, hidralazina,hidrato de cloral, hidroclorotiazida, hidroclorotiazida + amilorida, hidroclorotiazida + espironolactona, hidrocortisona, hidroxicarbamida, hidroxicloroquina, hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, hidróxido de sódio, hidroxizina, hipoclorito de sódio, hipromelose, ibuprofeno, imiquimode, indinavir, indometacina, iodeto de potássio, iodofórmio, isoniazida, isotretinoína, isradipino, itraconazol, ivermectina, labetalol, lactobionato de cálcio, lactulona, lamivudina, lamotrigina, lansoprazol, levamisol, levetiracetam, levodopa + carbidopa, levofloxacino, levomepromazina, levotiroxina, lidocaína, lindano, lisina, lisinopril, loção anestésica, loção de base Lanette, loção de calamina, loção de trietanolamina, loção emoliente, loção repelente de insetos, loperamida, lopinavir + ritonavir, lorazepam, losartana, lovastatina, lugol forte, lugol fraco, mandelato de metenamina, melatonina, meloxicam, memantina, menadiona, mercaptopurina, mesna, metadona, metformina, metildopa, metilergometrina, metilfenidato, metilose, metilparabeno, metimazol, metoclopramida, metolazona, metoprolol, metronidazol, mexiletina, mianserina, miconazol, midazolam, minociclina, minoxidil, misoprostol, mofetila, morfina, moxifloxacino, mupirocina + clorexidina, nadolol, naltrexona, naratriptano, neomicina, nevirapina, niaprazina, nifedipino, nimodipino, nistatina, nitrazepam, nitrofurantoína, nitroglicerina, nizatidina,norfloxacino, nortriptilina, olanzapina, oleosorbato 80, olmesartana, omeprazol, ondansetrona, orfenadrina, oseltamivir, oxandrolona, oxibutinina, oxicodona, oxitetraciclina, pantoprazol, papaína, paracetamol, pasta de açúcar, pasta d'água, pasta de Alibour, pasta de dióxido de titânio, pasta de Lassar, pasta de Unna, penicilamina, pentoxifilina, perclorato de potássio, pergolida, periciazina, permanganato de potássio, permetrina, peróxido de uréia, pilocarpina, pimozida, pipamperona, pipotiazina, pirazinamida, piridostigmina, piridoxina, pirilamina, pirimetamina, piroxicam, podofilina, poliestirenossulfonatode sódio, polividona-iodo, pomada de vaselina, pomada emulsificante de cetomacrogol, pravastatina, prednisolona, prednisona, primaquina, procarbazina, proclorperazina, prolina, prometazina, propafenona, propilenoglicol, propilparabeno, propiltiouracila, propranolol, quinapril,quinidina, quinina, rabnitidina, retinol, ribavirina, riboflavina, rifabutina, rifampicina, rifaximina, risperidona, ritonavir, ritonavir + lopinavir, rivastigmina, rufinamida, salbutamol, saliva artificial, saliva artificial com lidocaína, saquinavir, selegilina, sertralina, sevelamer, sildenafil, sirolimo, solução de Carnoy, solução de fosfato, solução de Golitely, solução de Joulie, solução de parabenos, solução de Shohl, solução de Shohl modificada, solução hidroalcoólica, solução sedativa oral, sorbitol, sotalol, sucralfato, sulfadiazina, sulfametoxazol + trimetoprima, sulfassalazina, sulfato de magnésio, sulfato de neomicina, sulfato de zinco, sulfato ferroso, sulpirida, sumatriptano, sunitinibe, tacrolimo, talidomida, tartarato de ergotamina, temozolomida, tenofovir, tenoxicam, teofilina, terbinafina, terbutalina, tetracaína, tetraciclina, tiabendazol, tiagabina, tiamina, timolol, tinidazol, tintura de ópio, tioguanina, tioproperazina, tioridazina, tiossulfato de sódio, tiotixeno, tocoferol, topiramato, tramadol, tramadol + paracetamol, trazodona, triancinolona, trifluoperazina, trifluopromazina, trimebutina, trimetazidina, trimetoprima, trimipramina, uréia, valaciclovir, valganciclovir, valproato de sódio, valsartana, vancomicina, varfarina, vaselina colesterinada, vaselina hidrofílica, vaselina mentolada, vaselina salicilada, vaselina + hidróxido de alumínio, veículo suspensor oral, veículo suspensor oral para drogas amargas, venlafaxina, verapamil, xarope de acácia, xarope de ácido cítrico, xarope de citrato de potássio, xarope de citrao de sódio, xarope de ipeca, zidovudina, zipeprol, ziprasidona, zonisamida, zuclopentixol.
1 de maio de 2012
Avaliação da Estabilidade de Captopril Adaptado Para Uso Via Sonda
***
Avaliação da Estabilidade de Captopril Adaptado Para Uso Via Sonda em um Hospital Universitário
Carlos Leonardo Maciel de Araújo; Waldenice Alencar Morais; Cícero Flávio Soares Aragão
Departamento de Farmácia da UFRNe Laboratório de Farmacotécnica, Natal, Brazil
Introdução: o uso de medicamentos por sonda tem se tornado prática comum na maioria dos hospitais e apresenta-se como alternativa para a administração oral de medicamentos. No sistema de distribuição por dose individualizada, os medicamentos são prescritos e dispensados pela farmácia para a dose de 24 horas. Os medicamentos adaptados (triturados) para administração por sonda seguem o mesmo esquema de dispensação. Neste processo, formas farmacêuticas sólidas têm a sua integridade original destruída passando à condição de pó. Esse procedimento apresenta enorme potencial para interferir nas características físico-químicas e farmacológicas do medicamento, podendo comprometer a sua eficácia terapêutica.
Objetivo: caracterizar a estabilidade de comprimido de captopril adaptado para uso via sonda em pacientes do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), estabelecendo critérios de segurança para a sua utilização no sistema de dose individualizada.
Método: foi realizada uma avaliação qualitativa das prescrições dos pacientes para identificar os medicamentos administrados via sonda, com posterior revisão de literatura sobre as características físico-químicas e a estabilidade dos medicamentos adaptados. Comprimido de captopril 25 mg foi escolhido para o início do estudo por questões de demanda, suscetibilidade de instabilidade e importância terapêutica. Delineou-se a avaliação da estabilidade do triturado através da quantificação do teor do fármaco no intervalo de tempo de 1 a 48 horas, a qual garante condições seguras no esquema de dispensação adotado. O teor de umidade foi avaliado nas mesmas condições. A avaliação do teor de captopril foi realizada conforme metodologia da farmacopeia brasileira IV (fb-iv). A técnica de adaptação usada foi padronizada pelo serviço de farmácia do hospital com o acondicionamento do triturado em seringas dosadoras. Procedeu-se teste da matéria-prima em caráter comparativo.
Resultados: foram adaptados 3.393 Medicamentos de dezembro de 2010 a maio de 2011, dos quais 57,93% (1.965,5/3.393) São fármacos anti-hipertensivos, com o captopril representando 10,53% (207/1965,5) destes. A estabilidade do captopril comprimido mostrou-se decrescente para o período de 48 h, atingindo níveis inferiores ao preconizado nas farmacopeias americana (usp-30) e brasileira . O fármaco apresentou degradação de aproximadamente 10,41±1,1% do teor declarado, atingindo valores
inferiores a 90% após as primeiras 12 h. A degradação máxima de 12,34% do fármaco foi observada após 48 h. A matéria-prima, submetida ao mesmo tipo de análise, apresentou 2,07±0,5% de perda no teor de captopril. A umidade adquirida para o mesmo intervalo foi de 0,02±0,04% para o comprimido e de 0,03±0,02% para a matéria-prima.
Conclusão: o teor do fármaco deve ser assegurado desde o momento da adaptação até a dispensação para garantir a eficácia do tratamento. Revisão de literatura revelou completa escassez de estudos na área de interesse. Não foram encontrados relatos em estudos científicos que comprovem a estabilidade do medicamento submetido a esta técnica para uso no sistema de dose individualizada. Este estudo revelou a
instabilidade do comprimido de captopril adaptado para uso por sonda. A degradação do princípio
ativo é suficiente para desaconselhar a utilização do medicamento por esta via de administração para intervalos superiores a 12 h após o processo de trituração.
Referência: Poster in: VIII Congresso Brasileiro de Farmácia Hospitalar. 24 a 26 de novembro de 2011. Salvador: BA
Avaliação da Estabilidade de Captopril Adaptado Para Uso Via Sonda em um Hospital Universitário
Carlos Leonardo Maciel de Araújo; Waldenice Alencar Morais; Cícero Flávio Soares Aragão
Departamento de Farmácia da UFRNe Laboratório de Farmacotécnica, Natal, Brazil
Introdução: o uso de medicamentos por sonda tem se tornado prática comum na maioria dos hospitais e apresenta-se como alternativa para a administração oral de medicamentos. No sistema de distribuição por dose individualizada, os medicamentos são prescritos e dispensados pela farmácia para a dose de 24 horas. Os medicamentos adaptados (triturados) para administração por sonda seguem o mesmo esquema de dispensação. Neste processo, formas farmacêuticas sólidas têm a sua integridade original destruída passando à condição de pó. Esse procedimento apresenta enorme potencial para interferir nas características físico-químicas e farmacológicas do medicamento, podendo comprometer a sua eficácia terapêutica.
Objetivo: caracterizar a estabilidade de comprimido de captopril adaptado para uso via sonda em pacientes do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), estabelecendo critérios de segurança para a sua utilização no sistema de dose individualizada.
Método: foi realizada uma avaliação qualitativa das prescrições dos pacientes para identificar os medicamentos administrados via sonda, com posterior revisão de literatura sobre as características físico-químicas e a estabilidade dos medicamentos adaptados. Comprimido de captopril 25 mg foi escolhido para o início do estudo por questões de demanda, suscetibilidade de instabilidade e importância terapêutica. Delineou-se a avaliação da estabilidade do triturado através da quantificação do teor do fármaco no intervalo de tempo de 1 a 48 horas, a qual garante condições seguras no esquema de dispensação adotado. O teor de umidade foi avaliado nas mesmas condições. A avaliação do teor de captopril foi realizada conforme metodologia da farmacopeia brasileira IV (fb-iv). A técnica de adaptação usada foi padronizada pelo serviço de farmácia do hospital com o acondicionamento do triturado em seringas dosadoras. Procedeu-se teste da matéria-prima em caráter comparativo.
Resultados: foram adaptados 3.393 Medicamentos de dezembro de 2010 a maio de 2011, dos quais 57,93% (1.965,5/3.393) São fármacos anti-hipertensivos, com o captopril representando 10,53% (207/1965,5) destes. A estabilidade do captopril comprimido mostrou-se decrescente para o período de 48 h, atingindo níveis inferiores ao preconizado nas farmacopeias americana (usp-30) e brasileira . O fármaco apresentou degradação de aproximadamente 10,41±1,1% do teor declarado, atingindo valores
inferiores a 90% após as primeiras 12 h. A degradação máxima de 12,34% do fármaco foi observada após 48 h. A matéria-prima, submetida ao mesmo tipo de análise, apresentou 2,07±0,5% de perda no teor de captopril. A umidade adquirida para o mesmo intervalo foi de 0,02±0,04% para o comprimido e de 0,03±0,02% para a matéria-prima.
Conclusão: o teor do fármaco deve ser assegurado desde o momento da adaptação até a dispensação para garantir a eficácia do tratamento. Revisão de literatura revelou completa escassez de estudos na área de interesse. Não foram encontrados relatos em estudos científicos que comprovem a estabilidade do medicamento submetido a esta técnica para uso no sistema de dose individualizada. Este estudo revelou a
instabilidade do comprimido de captopril adaptado para uso por sonda. A degradação do princípio
ativo é suficiente para desaconselhar a utilização do medicamento por esta via de administração para intervalos superiores a 12 h após o processo de trituração.
Referência: Poster in: VIII Congresso Brasileiro de Farmácia Hospitalar. 24 a 26 de novembro de 2011. Salvador: BA
26 de abril de 2012
Champú de biotina
La
biotina (vitamina H) se emplea en forma de champús y lociones capilares
para el tratamiento de las alopecias sean o no seborreicas. Un champú
básico con biotina puede formularse de la siguiente forma:
Lauriléter sulfato sódico , 30 %
Tegobetaína L-7, 15 %
Espesamida, 1 %
Biotina, 0,1 %
Viscositt 15, 2 %
Acido láctico cs pH (5-5,5)
Phenonip (conservante), 0,4 %
Phenonip (conservante), 0,4 %
Agua destilada csp, 200 g
formulacionmagistral.net/
Referência: Nuevo blog sobre formulación magistral y dermocosmética gratuito del Dr. Alía: http://doctoraliaf.blogspot. com/
http://www.31 de março de 2012
Fórmula extemporânea: minoxidil 5 % y ácido retinoico al 0,01 % en excipiente hidroalcólico
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Quiero prescribir una solución capliar con minoxidil 5 % y ácido retinoico al 0,01 % en excipiente hidroalcólico. ¿Qué componentes tendría que llevar dicho excipiente para evitar la precipitación de los activos citados?
Un excipiente hidroalcohólico indicado para este tipo de prescripción estaría compuesto por: propilenglicol (solubilizante), agua y alcohol (96º) (excipiente mayoritario). La fórmula final para 100 ml sería la siguiente:
Minoxidil.......................................5 %
Acido retinoico........................ 0,01 %
Propilenglicol.................................25 %
Agua destilada.............................15 %
Alcohol (96º) csp..................... 100 mL
Algunos farmacéuticos incorporan BHT (butilhidroxitolueno) a la formulación para evitar la oxidación del ácido retinoico.
Referências: Blog de formulación magistral para dermatólogos del Dr. Alía
Quiero prescribir una solución capliar con minoxidil 5 % y ácido retinoico al 0,01 % en excipiente hidroalcólico. ¿Qué componentes tendría que llevar dicho excipiente para evitar la precipitación de los activos citados?
Un excipiente hidroalcohólico indicado para este tipo de prescripción estaría compuesto por: propilenglicol (solubilizante), agua y alcohol (96º) (excipiente mayoritario). La fórmula final para 100 ml sería la siguiente:
Minoxidil.......................................5 %
Acido retinoico........................ 0,01 %
Propilenglicol.................................25 %
Agua destilada.............................15 %
Alcohol (96º) csp..................... 100 mL
Algunos farmacéuticos incorporan BHT (butilhidroxitolueno) a la formulación para evitar la oxidación del ácido retinoico.
Referências: Blog de formulación magistral para dermatólogos del Dr. Alía
20 de fevereiro de 2012
Solução de citratos
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Solución de Citratos
Citrato sódico............................................90 g
Citrato potásico.......................................100 g
Ácido cítrico..............................................70 g
Agua y Jarabe de grosella aa.................. 250 g
Referência: Colegio Oficial de Farmacéuticos de Bizkaia. Formulación magistral de medicamentos. 5ª Ed: 2004.
Solución de Citratos
Citrato sódico............................................90 g
Citrato potásico.......................................100 g
Ácido cítrico..............................................70 g
Agua y Jarabe de grosella aa.................. 250 g
Referência: Colegio Oficial de Farmacéuticos de Bizkaia. Formulación magistral de medicamentos. 5ª Ed: 2004.
16 de janeiro de 2012
Ácido acético concentrado en colodión elástico
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Tengo que formular ácido acético concentrado en colodión elástico para el tratamiento de verrugas. ¿Es soluble dicho ácido en el colodión?
Sí. El ácido acético concentrado (también denominado glacial) es totalmente soluble en el colodión elástico a las concentraciones comúnmente empleadas. Se utiliza generalmente con ácidos láctico y salicílico para el tratamiento de verrugas y papilomas. Ejemplo de prescripción:
Acido acético........................10 %
Acido láctico........................10 %
Acido salicílico.....................10 %
Colodión elástico csp.........30 g
Reference: Blog de formulación magistral Dr. Alia
Tengo que formular ácido acético concentrado en colodión elástico para el tratamiento de verrugas. ¿Es soluble dicho ácido en el colodión?
Sí. El ácido acético concentrado (también denominado glacial) es totalmente soluble en el colodión elástico a las concentraciones comúnmente empleadas. Se utiliza generalmente con ácidos láctico y salicílico para el tratamiento de verrugas y papilomas. Ejemplo de prescripción:
Acido acético........................10 %
Acido láctico........................10 %
Acido salicílico.....................10 %
Colodión elástico csp.........30 g
Reference: Blog de formulación magistral Dr. Alia
Champú con biotina para el tratamiento de la alopecia
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Cómo prescribir un champú con biotina para el tratamiento de la alopecia como complemento a las lociones de minoxidil?
Las distintas casas comerciales disponen de bases para champú compuestas básicamente por tensioactivos aniónicos y anfóteros, emolientes, acondicionadores, conservantes y viscosizantes. Sobre este tipo de bases, que suelen ser poco deslipidizantes para el cuero cabelludo, se puede plantear la formulación de un champú de biotina de la siguiente forma:
Biotina.............................. 0,1-0,5 %
Base para champú csp........... 150 g
References: Blog de formulación magistral para dermatólogos del Dr. Alía
Cómo prescribir un champú con biotina para el tratamiento de la alopecia como complemento a las lociones de minoxidil?
Las distintas casas comerciales disponen de bases para champú compuestas básicamente por tensioactivos aniónicos y anfóteros, emolientes, acondicionadores, conservantes y viscosizantes. Sobre este tipo de bases, que suelen ser poco deslipidizantes para el cuero cabelludo, se puede plantear la formulación de un champú de biotina de la siguiente forma:
Biotina.............................. 0,1-0,5 %
Base para champú csp........... 150 g
References: Blog de formulación magistral para dermatólogos del Dr. Alía
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